SONHO - DOCE - CARNE E SANGUE

 

05/08/2010  SONHO QUE TIVE ONTEM À TARDE

Eu, Fabíola, sonhei que  via uma lata grande redonda e dentro dela tinha como uma espécie de doce e eu comia daquele doce muito gostoso, mas aquele doce era uma mistura de carne e sangue, até mesmo na aparência, e eu comia porque ele era muito doce,quanto mais eu comia mais vontade sentia de saboreá-lo,  e quando já estava esvaziando a lata eis que minha irmã Preta pede para eu deixar um pouco para ela, então eu deixo uma pequena porção que resta, mesmo tirando ainda um pouco mais para mim e colocando num pires de plástico no chão, e então eu me deito e adormeço, mas ao acordar  eu ouço vozes perto de mim e ao olhar para dentro do quarto muito simples onde eu estava, eu vejo o padre Fábio de Abreu vestido somente com  uma lençol de um tecido muito simples de algodão e tão transparente que eram dadas várias voltas em torno de seu corpo. Esta era sua única roupa. E ele estava caminhando por toda a casa e de mãos aberta formando com as mãos como um quadro, ele parava de palmo em palmo olhando para a parede e dizia:

Chega de curiar, chega de olhar, chega de observar, já está na hora de tudo isto acabar.

Eu surpresa lhe perguntava:

O senhor aqui na minha casa, por quê?

Ele olhava para mim e me perguntava:

Aquele pires com aquela carne e aquele sangue não lhe diz alguma coisa.   (o doce na verdade era o corpo e o sangue de cristo).

Eu que me sentia no momento muito enfraquecida apontava com o dedo indicador para o alto (céu) e com uma voz quase sem forças lhe respondia:

Pergunte a Deus porque  ele é quem sabe.

Ele balançava a cabeça para mim e dizia: É verdade,

É uma grande verdade o que você fala.

Eu estava prostrada em cima de uma cama sem força alguma para falar.

Depois eu me lembro de ver a minha irmã Vanda chegar e me vender algumas bijuterias, e no meio das bijuterias eu via uma medalha quadrada de Jesus Misericordioso, e eu olhava para o padre e via que ele usava uma corrente de prata já um pouco envelhecida  com uma pequena cruz, e eu comprava a medalha de ouro bem brilhante de Jesus misericordioso a minha irmã e dizia que era para o padre trocar pela cruz.