SONHO 09/05/2013
Sonhei com várias
cenas, mas pouco ficou na minha memória.Sentia como se estivesse em êxtase no
sonho, pois havia um estado de espírito muito bom.
Lembro-me de ver Nossa
Senhora entrando em várias casas a visitar. Numa dessas casas em que eu a via,
eu me lembro de que quando eu ia
entrando na casa onde eu via uma pessoa conhecida de Malta, Rizonete, que
estava sentada numa mesa com outra pessoa da casa a olhar para Nossa Senhora que
falava, pois no sonho Nossa Senhora falava muito deixando mensagens.
No sonho, nesta casa,
não havia muita claridade, e Nossa Senhora falava de um ponto da casa onde
estava um pouco escuro, eu só ouvia a sua voz que estava muito melodiosa, era
uma voz suave que muito falava, mas parecia estar muito triste e das palavras
de Nossa Senhora eu só consegui gravar na minha mente uma frase que ela disse:
“A mensagem do anjo
Gabriel”
As pessoas da casa comentavam que Gabriel era o anjo mensageiro,
e ele trazia a mensagem.
No sonho eu ouvia Nossa
Senhora mas a via ali naquela casa com os olhos da alma, ela estava no escuro, mas eu
podia definir toda a sua veste que era uma veste branca com um manto comprido
de um azul bem acentuado e ela estava de mãos abertas como a imagem de Nossa
Senhora das Graças.
Obs.
Logo que acordei
resolvi entrar no facebook, e qual não foi a minha surpresa ao perceber várias
mensagens sobre anjos que os amigos estavam postando, e dentre estas havia a imagem
do anjo Gabriel na sua aparição aos pastorinhos em Fátima.
As aparições do Anjo de Portugal
♦ O Anjo de Portugal, embaixador da
Rainha do Céu
As aparições de Nossa
Senhora em Fátima foram precedidas por três visões que Lúcia, Francisco e
Jacinta tiveram do Anjo de Portugal, ou da Paz. Por meio dos colóquios com o
Anjo, a Providência predispunha as crianças para o momento em que Nossa Senhora
lhes falaria.
Primeira aparição do Anjo
As aparições do Anjo
ocorreram entre abril e outubro de 1915, em uma colina próxima da Cova da Iria,
denominada Cabeço. Algumas manifestações sobrenaturais antecederam a aparição
do Anjo. Lúcia, e mais três outras meninas, viram pairar sobre o arvoredo do
vale, uma espécie de nuvem alvíssima com forma humana, "uma figura, como
se fosse uma estátua de neve, que os raios do sol tornavam ainda mais
transparente", segundo as palavras de Lúcia. Em dias diferentes, esta
aparição se repetiu duas vezes.
Foi na Loca do Cabeço,
onde, um dia de primavera de 1916, que o Anjo apareceu claramente pela primeira
vez.
Depois de rezar, as
crianças estavam brincando quando um forte vento sacudiu as árvores. Elas vêem,
então, caminhando sobre o olival em sua direção, um jovem resplandecente e de
grande beleza, aparentando ter 15 anos, de uma consistência e um brilho como o
do cristal atravessado pelos raios do sol. A Irmã Lúcia assim conta o que se
seguiu:
"Ao chegar junto de nós, disse:
- Não temais! Sou o Anjo da Paz, disse:
E, ajoelhando em terra, curvou a fronte até o chão e fez-nos
repetir três vezes estas palavras:
- Meu Deus! Eu creio, adoro, espero e amo-Vos! Peço-Vos
perdão para os que não crêem, não adoram, não esperam e Vos não amam.
Depois, erguendo-se, disse:
- Orai assim. Os Corações de Jesus e Maria estão atentos à
voz das vossas súplicas".
E desapareceu.
A atmosfera de
sobrenatural que nos envolveu era tão intensa que quase não nos dávamos conta
da própria existência por um grande espaço de tempo, permanecendo na posição em
que nos tinha deixado, repetindo sempre a mesma oração. A presença de Deus
sentia-se tão intensa e íntima que nem mesmo entre nós nos atrevíamos a falar.
No dia seguinte, sentíamos o espírito ainda envolvido por essa atmosfera que só
muito lentamente foi desaparecendo."
Segunda aparição do Anjo
No verão de 1916,
quando os três pastorinhos brincavam no terreiro da casa dos pais de Lúcia,
aparece-lhes novamente o Anjo. Ele lhes diz, segundo a narração da Irmã Lúcia:
"- Que fazeis? Orai! Orai muito! Os Corações Santíssimos
de Jesus e Maria têm sobre vós desígnios de misericórdia. Oferecei
constantemente ao Altíssimo orações e sacrifícios.
- Como nos havemos de sacrificar? - perguntei.
- De tudo o que puderdes, oferecei a Deus sacrifício, em ato
de reparação pelos pecados com que Ele é ofendido, e súplica pela conversão dos
pecadores. Atraí assim sobre a vossa pátria a paz. Eu sou o Anjo da sua guarda,
o Anjo de Portugal. Sobretudo, aceitai e suportai com submissão o sofrimento
que o Senhor vos enviar."
Terceira aparição do Anjo
No fim do verão ou
princípio do outono do mesmo ano, novamente na Loca do Cabeço, deu-se a última
aparição do Anjo, descrita pela Irmã Lúcia nos seguintes termos:
"Depois de termos
merendado, combinamos ir rezar na gruta, que ficava do outro lado do monte.
[...] Logo que aí chegamos, de joelhos, com os rostos em terra, começamos a
repetir a oração do Anjo: Meu Deus! Eu creio, adoro, espero e amo-Vos! Etc. Não
sei quantas vezes tínhamos repetido esta oração, quando vemos que sobre nós
brilha uma luz desconhecida. Erguemo-nos para ver o que se passava, e vemos o
Anjo tendo na mão esquerda um cálice, sobre o qual está suspensa uma Hóstia, da
qual caem algumas gotas de Sangue dentro do cálice."
Deixando o cálice e a Hóstia suspensos no ar, o Anjo
prostrou-se em terra junto às crianças e fê-las repetir três vezes a oração:
"Santíssima Trindade, Pai, Filho, Espírito Santo,
ofereço-Vos o Preciosíssimo Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo,
presente em todos os sacrários da Terra, em reparação dos ultrajes, sacrilégios
e indiferenças com que Ele mesmo é ofendido. E pelos méritos infinitos de seu
Santíssimo Coração [de Jesus] e do Coração Imaculado de Maria, peço-Vos a
conversão dos pobres pecadores".
Depois, levantando-se, deu a Hóstia a Lúcia, e o cálice,
deu-o a beber a Francisco e Jacinta, dizendo:
"- Tomai e bebei o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo,
horrivelmente ultrajado pelos homens ingratos! Reparai os seus crimes e
consolai o vosso Deus."
E prostrando-se de novo em terra, repetiu conosco outras três
vezes a mesma oração: 'Santíssima Trindade... etc' e desapareceu.
Nós permanecemos na
mesma atitude, repetindo sempre as mesmas palavras; e quando nos erguemos,
vimos que era noite e, por isso, horas de virmos para casa."
As palavras do Anjo
produziram profunda impressão nas três crianças, as quais, a partir de então,
começaram a expiar pelos pecadores por meio de sacrifícios e de uma assídua
vida de oração.
“Queridos filhos, também hoje, neste tempo de graça, os convido de modo particular a se abrirem ao Espírito Santo. Queridos filhos, não permitam que o mundo os guie. Então, que o Espírito Santo os guie! Rezem, perseverem na oração. Que o Espírito Santo desça sobre as suas famílias, que estão na escuridão. A Mãe reza junto com vocês e intercede diante de seu Filho. Obrigada, queridos filhos, porque também hoje vocês responderam ao meu chamado.”
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