15/02/2015 à tarde
Sonho
Eu tive um sonho bem estranho.
Eu me via dentro de minha casa que era como um salão e a
porta deste salão era bem pequena, era uma portinhola, e neste sonho tinha uns
seres estranhos e muito dominadores que se aproximavam de mim e de minha família
e nos queria a todo custo. Num momento eu me via dentro de casa com este ser
que tinha a aparência de um cachorro na cor creme, este cachorro queria morar
comigo, mas eu fazia de tudo para expulsá-lo mandando ele ir embora, mas ele
não ia, então eu esperava a oportunidade para quando ele saísse de casa eu
fechar a portinhola, só que na primeira tentativa quando eu mais que depressa
ia fechando a portinhola, eis que ele ver e vem correndo para entrar de volta
na casa, eu gritava chamando a minha irmã porque ele tinha uma força muito grande
e conseguia abrir a portinhola e entrar. Eu gritava pedindo ajuda porque dizia
que sozinha não podia por que ele tinha muita força, mas a minha irmã não
chegou a tempo e ele conseguiu empurrar a portinhola e entrar.
Certo momento a portinhola estava entreaberta e ele saiu,
então mais que depressa eu fecho a portinhola. Quando ele ver corre para a
portinhola e começa a empurrar mas não consegue abrir, só que no instante em que
eu me distraio e deixo a portinhola aberta ele entra novamente na casa. Eu
ficava angustiada sem saber o que fazer para tirá-lo de vez de dentro de minha
casa.
Após isso eu via a minha irmã conversando com estes seres, só
que eles estavam com outra aparência, eles eram seres bem alto, muito magros,
quase caveiras e a pele branca, usavam um hábito religioso preto e tinha a
cabeça coberta pelo capuz. Eles tentavam seduzir a minha irmã pelo coração,
algo assim, pois ela tinha de provar para eles que não existia mais nada entre
ela e um antigo namorado, e ela ao passar na rua em cima de um carro com eles
ver este antigo namorado e ele ao vê-la diz:
TIA PRETA!
O fato dele chamá-la de TIA provava que entre eles nada mais
existia e que eram como irmãos.
Então dois destes seres chamava a minha irmã e o meu irmão
para levá-los a um lugar onde eles nunca tinham ido porque queria mostrar algo
para ela, que era este lugar, e neste lugar ele ia mostrar algo e fazer uma
revelação.
Ela aceitava o convite e o meu irmão também. Eles subiam em
cima da carroceria de uma pampa e eu
resolvia ir com eles porque não confiava neles, Então todos subimos na pampa e
enquanto íamos na viagem eu ficava a refletir dizendo: “Como Preta pode confiar
nestes homens, ela não sabe para onde está indo e nem o que eles vão fazer
quando chegar lá, ela não podia ter feito isso!”
Quando vou seguindo viagem eu vejo um campo e neste campo
havia muitas crianças, porque ali era uma escola, e a tarefa das crianças era
fazer covas, e eu via várias covas uma perto da outra e entre uma cova e outra
elas plantavam flores e colocavam uma cruz.
O carro seguia pelo meio deste campo, pois havia muitas
crianças e covas de um lado e de outro, e nós seguíamos por um caminho bem
estreito.
Eu ficava a pensar que depois aquelas crianças iam unir as
covas, depois de certo tempo.
Mas no sonho o estado era de medo, eu sentia medo daqueles
seres e aquele campo mais parecia um outro mundo, como se fosse o purgatório,
havia uma luz diferente, amarelada que iluminava aquele lugar e tudo me fazia
sentir medo. Nós seguíamos com aqueles seres sem saber onde estávamos indo e o
que nos esperava e o que ia acontecer lá.
16/02/2015
1ª Leitura – Gn 4,1-15.25
Caim atirou-se sobre o seu irmão Abel e matou-o.
Leitura do Livro do Gênesis 4,1-15.25
1Adão conheceu Eva, sua mulher,
e ela concebeu e deu à luz Caim, dizendo:
'Gerei um homem com a ajuda do Senhor'.
2E deu também à luz Abel, irmão de Caim.
Abel foi pastor de ovelhas e Caim, agricultor.
3Aconteceu, tempos depois, que Caim ofereceu frutos da terra
como sacrifício ao Senhor,
4e Abel ofereceu primogênitos do seu rebanho,
com sua gordura.
O Senhor olhou para Abel e sua oferenda,
5mas para Caim e sua oferenda não olhou.
Caim encheu-se de cólera e seu rosto tornou-se abatido.
6Então o Senhor perguntou a Caim:
'Por que estás cheio de cólera
e andas com o rosto abatido?
7É verdade que, se fizeres o bem,
andarás de cabeça erguida;
mas se fizeres o mal,
o pecado estará à porta,
espreitando-te.
Tu, porém, poderás dominá-lo'.
8Caim disse a seu irmão Abel:
'Vamos ao campo'.
Logo que chegaram ao campo,
Caim atirou-se sobre o seu irmão Abel e matou-o.
9E o Senhor perguntou a Caim:
'Onde está o teu irmão Abel?'
Ele respondeu: 'Não sei.
Acaso sou o guarda do meu irmão?'
10O Senhor lhe disse: 'Que fizeste?
A voz do sangue do teu irmão
está clamando por mim, da terra.
11Agora, pois, serás amaldiçoado pela terra
que abriu a boca para receber das tuas mãos
o sangue do teu irmão!
12Quando tu a cultivares,
ela te negará seus frutos.
E serás um fugitivo,
vagando sobre a terra'.
13Caim disse ao Senhor:
'Meu castigo é grande demais
para que eu o possa suportar.
14Se, hoje, me expulsas desta terra,
devo esconder-me de ti,
tornando-me um fugitivo a vaguear sobre a terra;
qualquer um que me encontrar, me matará'.
15E o Senhor lhe disse:
'Não! mas aquele que matar Caim,
será punido sete vezes!'
O Senhor pôs, então, um sinal em Caim,
para que ninguém, ao encontrá-lo, o matasse.
25Adão conheceu de novo sua mulher.
Ela deu à luz um filho,
a quem chamou Set, dizendo:
'O Senhor deu-me um outro descendente
no lugar de Abel,
que Caim matou'.
Palavra do Senhor.
Salmo – Sl 49, 1.8. 16bc-17. 20-21 (R. 14a)
R. Imola a Deus um sacrifício de louvor!
1Falou o Senhor Deus, chamou a terra, *
do sol nascente ao sol poente a convocou.
8Eu não venho censurar teus sacrifícios, *
pois sempre estão perante mim teus holocaustos; R.
16b'Como ousas repetir os meus preceitos *
16ce trazer minha Aliança em tua boca?
17Tu que odiaste minhas leis e meus conselhos *
e deste as costas às palavras dos meus lábios!R.
20Assentado, difamavas teu irmão, *
e ao filho de tua móe injuriavas.
21Diante disso que fizeste, eu calarei? *
Acaso pensas que eu sou igual a ti?
É disso que te acuso e repreendo *
e manifesto essas coisas aos teus olhos.
+ Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo São Marcos
8,11-13
Naquele tempo:
11Os fariseus vieram e começaram a discutir com Jesus.
E, para pô-lo à prova, pediam-lhe um sinal do céu.
12Mas Jesus deu um suspiro profundo
e disse: 'Por que esta gente pede um sinal?
Em verdade vos digo,
a esta gente não será dado nenhum sinal.'
13E, deixando-os, Jesus entrou de novo na barca
e se dirigiu para a outra margem.
Palavra da Salvação.
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