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20 de novembro de 2013

SONHO - HOTEL CALIFÓRNIA





SONHO   -  20/11/2013

Sonhei que morava em Malta e no sonho já fazia vários anos que eu namorava um rapaz, este rapaz não era muito fiel a mim, pois eu ficava sabendo que ele namorava outras moças, mas isso não me incomodava, pois eu sentia muito forte o seu amor  por mim, e embora ele namorasse com outras moças, eu era a moça que ele amava de verdade.
Eu me via perto da praça bem no local onde na minha infância na festa da padroeira Nossa Senhora da Conceição era colocado a roda gigante, e sempre nesta festa agente ouvia muitas músicas, e no sonho eu via este meu namorado chegando e me chamando para me levar para casa, ele pega na minha mão e me leva até um local próximo, encostado a calçada onde havia um jipe feito de flandre ( material de lata), o jipe era baixinho e havia três bancos, no primeiro banco estava o motorista que era um senhor já de idade e que só estava sentado,  pois não havia motor, era somente a armação de lata, no banco de trás sentaram dois meninos de doze anos mais ou menos que também iam conosco, o meu namorado que era bem alto de 1,80m mais ou menos de altura, embora não tivesse muita beleza, era mais a sua pessoa que era bela, eu o amava pelo que ele era, então ele pega na minha mão e me manda entrar no carro, eu me sento no banco do meio e ele senta no último banco com os dois meninos. Os bancos do jipe não tinham encosto, eles eram da altura do carro, da altura de um banco de sentar.
Eis que de repente o carro que mais parecia um brinquedo começa a subir, e no momento em que ele vai subindo eu começo a ouvir bem alto como agente ouvia nos parques de diversão, uma música que eu ouvia muito na minha infância que se chama “HOTEL CALIFÓRNIA”, então no momento em que o jipe sobe a uma altura bem elevada e começo a ouvir esta música eu sinto uma saudade infinita na alma de minha infância porque a música me fazia sentir um estado de espírito muito bom. Eu dizia.
“Nossa como esta música me faz sentir uma lembrança de minha infância, da época em que vinha para os parques de diversão!”
Eu ficava sem entender como aquele jipe voava sem motor sem nada, e ele ia nos conduzindo bem devagar enquanto soava a música que eu ouvia não sei de onde e ao mesmo tempo sentia medo justamente por estar a uma certa altura num carro sem motor, sem nada. Eu me via seguindo sempre de costa, mas olhando para trás e via quando ele dobrava a esquina da casa de minha avó que era a esquina de minha rua, e depois que ele dobrava a esquina ele parava na minha casa onde morei em Malta e eu descia bem devagar, e eu saia do carro, pois já estava em casa, mas o meu namorado me dizia que tinha de ir para deixar em casa os dois meninos, e ele ia embora no jipe, e eu os via subindo e seguindo viagem.

Durante a viagem o meu namorado me mostrava um pequeno rasgão que tinha na sua calça listrada, onde havia um fiapo de tecido, pois ele era um jovem simples, não era rico, e vestia-se de modo simples. Ele usava um chapéu de tecido branco na cabeça, que às vezes ficava amassado devido ele mexer muito no chapéu.




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