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29 de março de 2015

DOMINGO DE RAMOS






28/03/2015     -  À TARDE
Sonho

Sonhei que eu ficava sabendo que as aulas haviam começado fazia cinco dias, e fazia cinco dias também  que eu tinha feito a minha matrícula, e eu não sabia que fazia cinco dias que elas haviam começado, então ao saber eu ia às pressas ao colégio onde eu estudava que era o Pedro Aleixo, e quando lá chegava eu encontrava um ambiente cheio de muita gente carente sem assistência, e eu encontrava dificuldades de chegar até a minha sala de aula, mas eu dizia que infelizmente eu tinha de imprensar as pessoas para chegar até a sala de aula, o corredor que eu percorria me lembrava um posto de saúde, e quando lá chegava do lado de fora tinha muita gente também e eu parava na porta e ao olhar para dentro eu via a professora que no sonho era minha tia  Socorro Viana, e ela havia dividido os alunos em grupos de cinco pessoas para fazer um trabalho que exigia muito raciocínio e debate, eu olhava cada grupo e ficava a me perguntar em qual deles eu iria entrar, pois em alguns eu via jovens de 14 anos e elas pareciam ser muito inteligente e em outros grupos havia também jovens que não demonstrava ser inteligente, e eis que no meio da sala num local onde não havia muita visualização eu via somente duas pessoas, eram duas jovens bem morenas, elas usavam uma farda que era uma saia preta e uma blusa de tecido branca de mangas compridas, eu não via o rosto delas, mas havia decidido me juntar a elas.
Então eu tomo a decisão de entrar na sala de aula e me apresentar, e a professora ao me ver faz um aceno com os olhos como se estivesse a me reconhecer, pois no sonho ela já tinha sido minha professora em anos anteriores, então ela pega uma folha de papel e escreve o meu nome “Fabíola” e vai até a secretaria pegar a minha pasta com os meus dados. Quando ela sai uma moça ao me ver me reconhece e se alegra ao me ver ali na mesma sala em que ela estava, pois havíamos estudado juntas em anos anteriores, então com pouco tempo a professora chega e coloca a folha em cima da mesa e quando eu olho estava escrito, “Fabíola de Sousa Lucena”.
Ao ver o meu nome completo na folha eu digo a ela que era eu mesma e que ela havia encontrado rápido a minha pasta, e que este era o meu nome completo. Ela só fazia um ar de riso, pois não era muito de dar atenção  às pessoas.
Neste momento se aproxima da mesa a minha prima Edvânia, que no sonho era uma jovem de uns vinte anos, de olhos bem verdes, e a professora também tinha os olhos bem verdes, e parecia que eu tentava dizer à professora que havia uma ligação entre ela, (a professora), Edvânia e eu, porque eu dizia a ela:
Está vendo esta moça, ela tem os olhos verdes, e mais um irmão e uma irmã. Ela é também dos Sousa.
A professora só fazia um ar de confirmação, mas não dava atenção.
E no mesmo instante Edvânia se aproxima da mesa e se apóia com os cotovelos, e de seu lado eu via a sua irmã Joana D´arc também apoiada na mesa com os cotovelos.
Estávamos as três juntas e eu ficava a contemplar a fisionomia de todas elas, pois tanto a professora como Edvânia  e Joana D´arc estavam com um aspecto que expressava luz, claridade, pois seus olhos verdes se destacavam bem, e os seus aspectos era bem jovem, e a pele do rosto muito limpa e bem tratada assim como os cabelos que tinham muito brilho e estavam bem arrumados. As suas unhas   também estavam bem destacadas, pois estavam pintadas de um vermelho vivo cintilante.
Havia no ambiente perto de nós esta atmosfera de uma claridade que nos rodeava. E os seus aspectos eram como se fossem algo celestial por causa da beleza principalmente dos olhos que chamavam muito a atenção.

Quando eu ia acordando deste sonho eu ouvi eu mesma dizendo:
DEUS É UMA MATEMÁTICA, VOCÊ NÃO CONSEGUE ...
EU IA FAZER MENÇÃO ÀS QUATRO OPERAÇÕES : DIVIDIR – MULTIPLICAR – ADICIONAR - SUBTRAIR
MAS ACORDEI E NÃO FICOU CLARO AO QUE ME REFERIA.

Obs.
Imaginei  haver aqui algo relacionado às três pessoas da Santíssima Trindade, mas acredito poder haver algo relacionado à liturgia do Domingos de Ramos.

Domingo de Ramos - Domingo 29/03/2015
Primeira Leitura (Is 50,4-7)

Leitura do livro do Profeta Isaías:

4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. 5O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás.
6Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Responsório (Sl 21)
— Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?
— Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?
— Riem de mim todos aqueles que me veem, / torcem os lábios e sacodem a cabeça: / Ao Senhor se confiou, ele o liberte / E agora o salve, se é verdade que ele o ama!
— Cães numerosos me rodeiam furiosos / e por um bando de malvados fui cercado. / Transpassaram minhas mãos e os meus pés / e eu posso contar todos os meus ossos.
— Eles repartem entre si as minhas vestes / e sorteiam entre si minha túnica. / Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe, / ó minha força, vinde logo em meu socorro!
— Anunciarei o vosso nome a meus irmãos / e no meio da assembleia hei de louvar-vos! / Vós, que temeis ao Senhor Deus, dai-lhe louvores, / glorificai-o, descendentes de Jacó, / e respeitai-o, toda a raça de Israel!

Segunda Leitura (Fl 2,6-11)
Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses:
6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz.
9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. 10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Evangelho (Mc 11,1-10)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1quando se aproximaram de Jerusalém, na altura de Betfagé e de Betânia, junto ao monte das Oliveiras, Jesus enviou dois discípulos, 2dizendo: “Ide até o povoado que está em frente e, logo que ali entrardes, encontrareis amarrado um jumentinho que nunca foi montado. Desamarrai-o e trazei-o aqui! 3Se alguém disser: ‘Por que fazeis isso?’, dizei: ‘O Senhor precisa dele, mas logo o mandará de volta’”.
4Eles foram e encontraram um jumentinho amarrado junto de uma porta, do lado de fora, na rua, e o desamarraram.
5Alguns dos que estavam ali disseram: “O que estais fazendo, desamarrando esse jumentinho?”
6Os discípulos responderam como Jesus havia dito, e eles permitiram. 7Levaram então o jumentinho a Jesus, colocaram sobre ele seus mantos, e Jesus montou.
8Muitos estenderam seus mantos pelo caminho, outros espalharam ramos que haviam apanhado nos campos. 9Os que iam na frente e os que vinham atrás gritavam: “Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! 10Bendito seja o reino que vem, o reino de nosso pai Davi! Hosana no mais alto dos céus!”

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor!

Ou

Evangelho (Mc 15,1-39)
Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos:
1Logo pela manhã, os sumos sacerdotes, com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio, reuniram-se e tomaram uma decisão. Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos. 2E Pilatos o interrogou:
Leitor 1: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes”.
Narrador 1: 3E os sumos sacerdotes faziam muitas acusações contra Jesus. 4Pilatos o interrogou novamente:
Leitor 1: “Nada tens a responder? Vê de quanta coisa te acusam!”
Narrador 1: 5Mas Jesus não respondeu mais nada, de modo que Pilatos ficou admirado. 6Por ocasião da Páscoa, Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem. 7Havia então um preso, chamado Barrabás, entre os bandidos, que, numa revolta, tinha cometido um assassinato. 8A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir que ele fizesse como era costume. 9Pilatos perguntou:
Leitor 1: “Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?”
Narrador 2: 10Ele bem sabia que os sumos sacerdotes haviam entregado Jesus por inveja. 11Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão para que Pilatos lhes soltasse Barrabás. 12Pilatos perguntou de novo:
Leitor 1: “Que quereis então que eu faça com o rei dos judeus?”
Narrador 2: 13Mas eles tornaram a gritar:
Ass.: Crucifica-o!
Narrador 2: 14Pilatos perguntou:
Leitor 1: “Mas, que mal ele fez?”
Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força:
Ass.: Crucifica-o!
Narrador 2: 15Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus e o entregou para ser crucificado. 16Então os soldados o levaram para dentro do palácio, isto é, o pretório, e convocaram toda a tropa. 17Vestiram Jesus com um manto vermelho, teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça. 18E começaram a saudá-lo:
Ass.: “Salve, rei dos judeus!”
Narrador 1: 19Batiam-lhe na cabeça com uma vara. Cuspiam nele e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante dele. 20Depois de zombarem de Jesus, tiraram-lhe o manto vermelho, vestiram-no de novo com suas próprias roupas e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo.
Narrador 2: 21Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo, que voltava do campo, a carregar a cruz. 22Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota, que quer dizer “Calvário”. 23Deram-lhe vinho misturado com mirra, mas ele não o tomou. 24Então o crucificaram e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um.
Narrador 1: 25Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. 26E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação: “O Rei dos Judeus”. 27Com Jesus foram crucificados dois ladrões, um à direita e outro à esquerda.(28) 29Os que por ali passavam o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:
Ass.: “Ah! Tu, que destróis o Templo e o reconstróis em três dias, 30salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!”
Narrador 1: 31Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, com os mestres da Lei, zombavam entre si, dizendo:
Ass.: “A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!” 32O Messias, o rei de Israel... que desça agora da cruz, para que vejamos e acreditemos!”
Narrador 2: Os que foram crucificados com ele também o insultavam. 33Quando chegou o meio-dia, houve escuridão sobre toda a terra, até as três horas da tarde. 34Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte:
Pres.: “Eloi, Eloi, lamá sabactâni?”
Narrador 2: Que quer dizer:
Pres.: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
Narrador 2: 35Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram:
Ass.: “Vejam, ele está chamando Elias!”
Narrador 2: 36Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e lhe deu de beber, dizendo:
Ass.: “Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz”.
Narrador 1: 37Então Jesus deu um forte grito e expirou. (Aqui todos se ajoelham e faz-se um instante de silêncio..) 38Nesse momento, a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes. 39Quando o oficial do exército, que estava bem em frente dele, viu como Jesus havia expirado, disse:
Ass.: “Na verdade, este homem era o Filho de Deus!”





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