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15 de março de 2015

A COR ROSA NA QUARESMA


 
                                 O animal que eu via no sonho era bem parecido com esta baleia.


10/03/2015
SONHOS

PRIMEIRO ADORMECI E LOGO EM SEGUIDA ACORDEI E MAIS UMA VEZ SENTI QUE HAVIA CHORADO DORMINDO, NÃO FOI COMO DA OUTRA VEZ, DESTA VEZ FOI MAIS LEVE, E LOGO EM SEGUIDA VOLTEI A DORMIR.
E SONHEI COM CENAS ESTRANHAS, BIZARRAS.
PRIMEIRO ME LEMBRO DE TER PEGADO CARONA NO CARRO DO PADRE RONALDO POR DUAS VEZES.
NA PRIMEIRA VEZ EU ESTAVA COM A MINHA MÃE, ELE TINHA PRESSA E EU ENTRAVA NO CARRO COM DIFICULDADES, E A SEGUNDA VEZ ESTAVA EU, O MEU PAI E A MINHA MÃE, O PADRE TINHA UM CARRO NOVO NA COR PRETA, E ELE USAVA UMA CAMISETA REGATA BRANCO COM UMA CALÇA PRETA, E ELE FAZIA MANOBRAS DIFÍCEIS PARA ESTACIONAR O CARRO.
DEPOIS ME VI TODOS NÓS JUNTOS NUM LOCAL PARECIDO COM UM COMÉRCIO ANTIGO ONDE HAVIA VÁRIAS CAIXAS DE MADEIRA ANTIGA ONDE SE COLOCAVA ALIMENTOS PARA VENDER COMO FARINHA, FEIJÃO E ETC,  E PERTO DE MIM EU VIA UMA DESSAS CAIXAS BEM GRANDE E ELA ESTAVA CHEIA DE ÁGUA, MAS AO OLHAR PARA DENTRO DESTA CAIXA E VER O QUE TINHA NAQUELAS ÁGUAS EIS QUE DE REPENTE SURGE UM ANIMAL ENORME E ESTRANHO, ELE ERA ROSA E LEMBRAVA UMA BALEIA, ELE ERA NA COR ROSA, SÓ QUE ELE TINHA UNS 3 METROS DE COMPRIMENTO.
ELE APARECIA DE REPENTE BEM PERTO DE MIM E EU TINHA UM SUSTO ENORME, ENTÃO EU COMEÇAVA A GRITAR CHAMANDO AS PESSOAS PARA VER AQUELE ANIMAL, SÓ QUE DE REPENTE EU NÃO VEJO MAIS A CAIXA COM O ANIMAL E FICO A PERGUNTAR ÀS PESSOAS ONDE ESTAVA A CAIXA OU CAIXOTE, POIS ERA COMPRIDO COMO UM CAIXOTE,  E TODOS DIZIAM QUE ALI NÃO HAVIA NENHUM CAIXOTE. ENTÃO FOI QUE EU PERCEBI QUE HAVIA TIDO UMA VISÃO DE OLHOS ABERTOS, E MUITO LÚCIDA,  E FICAVA A REFLETIR NESTA VISÃO QUE SE APRESENTOU A MIM DE UMA FORMA TÃO REAL.

OBS.
Digitei este sonho e fui passar alguns dias no sítio, e somente hoje foi que eu entendi o seu significado com a liturgia, pois vi que os sacerdotes neste quarto domingo da quaresma se vestiram de rosa, muitos usavam estola rosa ou túnica rosa. Eu nunca prestei atenção neste ponto da liturgia da quaresma, mas agora vejo a sua importância.




15/03/2015
NESTA MADRUGADA DE DOMINGO EU SONHEI QUE ESTAVA À BEIRA-MAR COM MEU PAI E ELE ESTAVA COM UM ARPÃO, E COMO NA NOSSA CASA HAVIA MUITA GENTE E ELES PEDIAM UMA LAGOSTA PARA COMER, E O MEU PAI DIZIA QUE NÃO TINHA COMO PESCAR UMA LAGOSTA PORQUE SÓ PESCAVA UMA LAGOSTA COM UM ARPÃO GRANDE, MAS ELE COMEÇA A LANÇAR O ARPÃO NAS ÁGUAS CRISTALINAS DO MAR ONDE ELE FICAVA COM ÁGUA NA ALTURA DA CINTURA E NUM DADO MOMENTO EM QUE ELE LANÇAVA O ARPÃO EIS QUE AO PUXÁ-LO VEIO UMA ENORME LAGOSTA, E EU FICAVA IMENSAMENTE FELIZ E DIZIA:
“AGORA EU VOU SABER O GOSTO QUE TEM UMA LAGOSTA, POIS EU NUNCA COMI LAGOSTA, E EU IA AJUDAR O MEU PAI A PREPARAR A LAGOSTA”
DEPOIS DISSO EU VIA DUAS CENAS IGUAIS:
A PRIMEIRA EU VIA DUAS DE MINHAS IRMÃS SEGURANDO UM BÊBE COM VESTE ROSA.
A SEGUNDA EU VIA UMA VIZINHA TAMBÉM SEGURANDO UM BÊBE COM VESTE ROSA, E EU FICAVA ADMIRADA COM TANTOS BÊBES QUE EU VIA. ELES PARECIAM COM AQUELES BÊBES DA ESTRELA SÓ QUE ERAM DE VERDADE, ISTO É, HUMANOS.



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Você sabe o que é o “Domingo Laetare”? E a “Rosa de Ouro”?
Publicado em 16 de março de 2012 por Alex C. Vasconcelos

Todos sabemos que a Quaresma é um tempo penitencial, de oração, esmola e caridade, onde a cor litúrgica é o roxo. Todavia, temos, no decorrer deste tempo, um momento de júbilo, onde a cor litúrgica passa do roxo para o rosa. É o chamado “Domingo Laetare”, ou “Domingo da Alegria”, ou ainda “Domingo das Rosas”, que ocorrerá neste próximo domingo (18/03). Mas, você sabe o porque?
O IV Domingo da Quaresma recebe estes nomes porque assim começa, neste dia, a Antífona de Entrada da Eucaristia: “Laetare, Ierusalem, et conventum facite omnes qui diligites eam; gaudete cum laetitia, qui in tristitia fuistis; ut exsultetis, et satiemini ab uberibus consolationis vestrae” (“Alegrai-vos, Jerusalém, reuni-vos, todos que a amais; regozijai-vos com alegria, vós que estivestes na tristeza; exultai e sereis saciados com a consolação que flui de seu seio”), conforme Isaías 66, 10-11.
A cor litúrgica passa do roxo para o rosa para representar a alegria pela proximidade da Páscoa.
Este domingo, como já foi dito, já foi chamado também de “Domingo das Rosas”, pois, na antiguidade, os cristãos costumavam se presentear com rosas. E é aqui que surge a “Rosa de Ouro”.
No século X surgiu, então, a tradição da “Bênção da Rosa”, ocasião em que o Santo Padre, no IV Domingo da Quaresma, ia do Palácio de Latrão à Basílica Estacional de Santa Cruz, em Jerusalém, levando na mão esquerda uma rosa de ouro que significava a alegria pela proximidade da Páscoa. Com a mão direita, o Papa abençoava a multidão. Regressando, processionalmente a cavalo, o Papa tinha sua montaria conduzida pelo prefeito de Roma. Ao chegar, presenteava o prefeito com a rosa, em reconhecimento pelos seus atos de respeito e homenagem.
Daí, então, teve início o costume de oferecer a “Rosa de Ouro”, quando os papas transferiram-se para Avinhão, continuando depois que o papado retornou para Roma, inicialmente para personalidades e autoridades que mantinham uma relação saudável com a Santa Sé, como príncipes, imperadores, reis…
O príncipe condecorado recebia a Rosa de Ouro do Papa, em solene cerimônia, sendo acompanhado pelo Sacro Colégio dos Cardeais. No início do século XVII passou a ser ofertada somente a rainhas e princesas. Aos imperadores, reis e príncipes eram ofertado presentes mais apropriados, como espadas. Mas, se um monarca estivesse presente em Roma, no Domingo Laetare, ele poderia receber a Rosa de Ouro. O ofício de entregar a Rosa de Ouro aos que residiam fora de Roma foi dado, então, pelo Papa aos Cardeais Legados, aos núncios, aos inter-núncios e aos delegados apostólicos. Em 1895 foi criado um novo ofício, chamado de Portador da Rosa ou Zelador da Rosa, cargo não hereditário, destinado aos príncipes católicos, aos camareiros secretos de capa e espada ou a um membro da Prefeitura da Casa Pontifícia. Este cargo foi posteriormente extinto.
Em tempos mais recentes, depois do Concílio Vaticano II, a condecoração pontifícia passou a ser presente dos Papas à Nossa Senhora.
Tal tradição se dá até hoje, contudo, o Papa realiza atualmente a cerimônia da bênção da “Rosa de Ouro” no Vaticano, e o Brasil já recebeu a “Rosa de Ouro” por duas vezes, uma em 1967, com o Papa Paulo VI, e a última em 2007, com o Papa Bento XVI, ambas para a Basílica de Nossa Senhora Aparecida.
A flor dourada brilhando reflete a majestade de Cristo, com uma simbologia muito apropriada porque os profetas O chamaram “a flor do campo e o lírio dos vales”. Sua fragrância, de acordo com o Papa Leão XIII, “mostra o odor doce de Cristo que deve ser difundido extensamente por seus seguidores fiéis, e os espinhos e o matiz vermelho relembram a sua paixão” (Acta, vol. VI, 104).
Percebem quão apropriado é a cor litúrgica usada neste domingo e a simbologia da Rosa?
Por fim, este domingo é também o “Domingo do Amor de Deus”: do amor narrado: primeira leitura retirada do Livro das Crônicas; do amor anunciado: segunda leitura; e do amor plenamente revelado na pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo: Evangelho.
Esta é, pois, a tônica deste domingo: alegrar-nos pela Páscoa de Cristo que se aproxima, levando-O para onde formos, como levamos as rosas para quem amamos, e proclamando-O como a verdadeira luz do mundo a nos guiar! Portanto, façamos o que nos pede São Paulo, em sua carta aos Filipenses: “ALEGRAI-VOS SEMPRE NO SENHOR. REPITO: ALEGRAI-VOS!” (Filipenses 4, 4).







4º Domingo da Quaresma - Domingo 15/03/2015
Primeira Leitura (2Cr 36,14-16.19-23)

Leitura do Segundo Livro das Crônicas:

Naqueles dias, 14todos os chefes dos sacerdotes e o povo multiplicaram suas infidelidades, imitando as práticas abomináveis das nações pagãs, e profanaram o templo que o Senhor tinha santificado em Jerusalém.
15Ora, o Senhor Deus de seus pais dirigia-lhes frequentemente a palavra por meio de seus mensageiros, admoestando-os com solicitude todos os dias, porque tinha compaixão do seu povo e da sua própria casa.
16Mas eles zombavam dos enviados de Deus, desprezavam as suas palavras, até que o furor do Senhor se levantou contra o seu povo e não houve mais remédio.
19Os inimigos incendiaram a casa de Deus e deitaram abaixo os muros de Jerusalém, atearam fogo a todas as construções fortificadas e destruíram tudo o que havia de precioso.
20Nabucodonosor levou cativos para a Babilônia, todos os que escaparam à espada, e eles tornaram-se escravos do rei e de seus filhos, até que o império passou para o rei dos persas.
21Assim se cumpriu a palavra do Senhor pronunciada pela boca de Jeremias: “Até que a terra tenha desfrutado de seus sábados, ela repousará durante todos os dias da desolação, até que se completem setenta anos”.
22No primeiro ano do reinado de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a palavra do Senhor pronunciada pela boca de Jeremias, o Senhor moveu o espírito de Ciro, rei da Pérsia, que mandou publicar em todo o seu reino, de viva voz e por escrito, a seguinte proclamação:
23“Assim fala Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus do céu, deu-me todos os reinos da terra, e encarregou-me de lhe construir um templo em Jerusalém, que está no país de Judá. Quem dentre vós todos pertence ao seu povo? Que o Senhor, seu Deus, esteja com ele, e que se ponha a caminho”.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Responsório (Sl 136)

— Que se prenda a minha língua ao céu da boca, / se de ti, Jerusalém, eu me esquecer!
— Que se prenda a minha língua ao céu da boca, / se de ti, Jerusalém, eu me esquecer!

 — Junto aos rios da Babilônia / nos sentávamos chorando, / com saudades de Sião. / Nos salgueiros por ali / penduramos nossas harpas.
— Pois foi lá que os opressores / nos pediram nossos cânticos; / nossos guardas exigiam / alegria na tristeza: / “Cantai hoje para nós / algum canto de Sião!”
— Como havemos de cantar / os cantares do Senhor / numa terra estrangeira? / Se de ti, Jerusalém, / algum dia eu me esquecer, / que resseque a minha mão!
— Que se cole a minha língua / e se prenda ao céu da boca, / se de ti não me lembrar! / Se não for Jerusalém / minha grande alegria!

Segunda Leitura(Ef 2,4-10)
Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios:

Irmãos: 4Deus é rico em misericórdia. Por causa do grande amor com que nos amou, 5quando estávamos mortos por causa das nossas faltas, ele nos deu a vida com Cristo. É por graça que vós sois salvos!
6Deus nos ressuscitou com Cristo e nos fez sentar nos céus, em virtude de nossa união com Jesus Cristo. 7Assim, pela bondade que nos demonstrou em Jesus Cristo, Deus quis mostrar, através dos séculos futuros, a incomparável riqueza de sua graça.
8Com efeito, é pela graça que sois salvos, mediante a fé. E isso não vem de vós; é dom de Deus! 9Não vem das obras, para que ninguém se orgulhe. 10Pois é ele quem nos fez; nós fomos criados em Jesus Cristo para as obras boas, que Deus preparou de antemão, para que nós as praticássemos.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Anúncio do Evangelho (Jo 3,14-21)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 14“Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. 16Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna.
17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele.
18Quem nele crê, não é condenado, mas, quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito.
19Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más.
20Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21Mas, quem age conforme a verdade, aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.








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