17/11/2014
Sonho
à tarde
Sonhei
com algumas cenas.
Uma
cena que eu vi foi a imagem do Divino Pai Eterno.
A
face do Pai Eterno estava a me olhar e eu estava distraída, então ao perceber
eu digo;
É A
IMAGEM DO DIVINO PAI ETERNO, EU O ESTOU VENDO.
Então
eu paro o que estou fazendo para ver melhor e quando olho eu vejo que era como
um relógio havia um ponteiro, e a imagem estava deitada, era uma imagem de papel com um traço que parecia o
ponteiro de um relógio, e ao olhar eu via de um lado do ponteiro o Pai Eterno
e de seu lado a imagem de Nossa Senhora e na frente do Pai Eterno e de Nossa
Senhora eu via o Espírito Santo em forma de pomba com raios que iluminava o Pai
Eterno e Nossa Senhora.
Ao
ver eu ficava a me perguntar por Jesus, onde estaria Jesus?
Então
eu olho do outro lado do ponteiro e vejo:
Jesus,
e de seu lado Nossa Senhora, e na frente dos dois o Espírito Santo também em
forma de pomba com seus raios sobre Jesus e Nossa Senhora.
Nossa
Senhora parecia ter como um véu finíssimo sobre a cabeça cobrindo todo o seu
ser.
(NOSSA SENHORA ESTAVA SEMPRE ENCOSTADA AO PONTEIRO, TANTO DO LADO DO PAI ETERNO COMO DO LADO DE JESUS, ELES ESTAVAM TODOS SENTADOS).
Depois
eu me vi dentro de uma barca, uma canoa na verdade, e nela estava o remador e
um menino de uns 10 anos de idade, e eu sentava na ponta, na proa, e o menino
estava sentado logo a minha frente pedia para o remador remar para que a canoa
subisse. Então eis que ela começa a ganhar altura no espaço, e por três vezes o remador remou á pedido do
menino e a cada pedido ela ganhava mais altura.
A
primeira vez que ele a remou atingiu uma altura já bem acima das nuvens, no
universo que já estava como se fosse noite, então quando eu vejo a imensa
altura eu peço para parar, mas o menino diz;
Não,
eu quero ir mais alto, então o remador rema pela segunda vez e a canoa atinge
uma altura como se fosse a altura da lua, digamos, uma comparação, eu me vejo
subindo e diante de uma altura tão grande eu digo:
Já
está bom, já estamos muito alto.
Então o menino diz ao remador;
Não,
eu quero ir ainda mais alto, e o remador rema pela terceira vez e a canoa sobe
a uma altura incomensurável no espaço, e eu fecho os meus olhos sentindo um
frio na barriga e com muito medo de cair, pois a canoa era tão simples, não
tinha nem mesmo em que se apoiar, eu fechava os meus olhos e dizia:
“Meu
Deus, eu nunca subi tão alto, eu nunca pensei que um dia chegasse a uma tão
grande altura”!
Eu
estava inerte, nada podia fazer porque o remador só obedecia ao menino,
então diante de tudo, ao mesmo tempo eu
sentia uma mistura de tudo um pouco na minha alma, e sentia além do medo da
altura, o medo de cair, pois era como uma canoa simples de açude, e sentia um
frio na barriga e ao mesmo tempo algo como um êxtase na alma, pois estava a uma
altura inimaginável e isto para mim era como um mistério, um encontro pessoal
muito íntimo com o criador.
Algo
no qual eu só conseguia encontrar explicação no próprio Deus.
O
REMADOR ERA UM SENHOR DE CABELOS BRANCOS E ERA CALVO, E USAVA UMA CAMISA E
CALÇA DE UM TECIDO SIMPLES COMO DE ALGODÃO, EU SÓ O VIA DE COSTA ELE ESTAVA
SENTADO NA FRENTE DO MENINO.
O
MENINO USAVA UM CALÇÃO CURTO E UMA CAMISA SIMPLES TAMBÉM COMO SE FOSSE DE
ALGODÃO SÓ QUE NA COR MARFIM, TINHA OS CABELOS LOIROS E BEM RESSECADOS, E EU
SÓ O VIA DE COSTA. ESTAVA SENTADO NA MINHA FRENTE.
Depois
eu me vi dentro do carro de meu pai e eis que a minha mãe chega com uma pá
cheia de feno bem seco e joga na minha cabeça e do meio da palha eis que pula
um sapo meio escuro e fica num canto
ainda cheio de feno seco.
Eu
vejo o esposo de minha tia Fátima chegar para abrir o carro e dizer que a tranca do carro de meu pai era muito boa e
era rara de encontrar e só havia em tal
loja, eu olhava para ele com o meu corpo coberto de palha seca e lhe mostrava o
sapo que eu sentia um pouco de medo mas ele não me dava atenção, não entendia o
que eu falava.
Santa
Isabel da Hungria - Segunda-feira 17/11/2014
Primeira
Leitura (Ap 1,1-4;2,1-5a)
Início
do Livro do Apocalipse de São João.
1,1Revelação
que Deus confiou a Jesus Cristo, para que mostre aos seus servos as coisas que
devem acontecer em breve. Jesus as deu a conhecer, através do seu anjo, ao seu
servo João. 2Este dá testemunho de que tudo quanto viu é palavra de Deus e
testemunho de Jesus Cristo. 3Feliz aquele que lê e aqueles que escutam as
palavras desta profecia e também praticam o que nela está escrito. Pois o
momento está chegando. 4João às sete Igrejas que estão na região da Ásia: A
vós, graça e paz, da parte daquele que é, que era e que vem; da parte dos sete
espíritos que estão diante do trono de Deus. 2,1Ouvi o Senhor que me dizia:
Escreve ao anjo da Igreja que está em Éfeso: Assim fala aquele que tem na mão
direita as sete estrelas, aquele que está andando no meio dos sete candelabros
de ouro: 2Conheço a tua conduta, o teu esforço e a tua perseverança. Sei que
não suportas os maus. Puseste à prova alguns que se diziam apóstolos e
descobriste que não eram apóstolos, mas mentirosos. 3És perseverante. Sofreste
por causa do meu nome e não desanimaste. 4Todavia, há uma coisa que eu reprovo:
abandonaste o teu primeiro amor. 5aLembra-te de onde caíste! Converte-te e
volta à tua prática inicial. Se, pelo contrário, não te converteres, virei
depressa e arrancarei o teu candelabro do seu lugar.
-
Palavra do Senhor.
-
Graças a Deus.
Responsório
(Sl 1,1-2.3.4.6)
— Ao
vencedor concederei comer da Árvore da Vida.
— Ao
vencedor concederei comer da Árvore da Vida.
—
Feliz é todo aquele que não anda conforme os conselhos dos perversos; que não
entra no caminho dos malvados, nem junto aos zombadores vai sentar-se; mas
encontra seu prazer na lei de Deus e a medita, dia e noite, sem cessar.
—
Eis que ele é semelhante a uma árvore, que à beira da torrente está plantada;
ela sempre dá seus frutos a seu tempo, e jamais as suas folhas vão murchar. Eis
que tudo o que ele faz vai prosperar.
—
Mas bem outra é a sorte dos perversos. Ao contrário, são iguais à palha seca
espalhada e dispersada pelo vento. Pois Deus vigia o caminho dos eleitos, mas a
estrada dos malvados leva à morte.
Evangelho
(Lc 18,35-43)
— O
Senhor esteja convosco.
—
Ele está no meio de nós.
—
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
—
Glória a vós, Senhor.
35Quando
Jesus se aproximava de Jericó, um cego estava sentado à beira do caminho,
pedindo esmolas. 36Ouvindo a multidão passar, ele perguntou o que estava
acontecendo. 37Disseram-lhe que Jesus Nazareno estava passando por ali. 38Então
o cego gritou: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!” 39As pessoas que iam
na frente mandavam que ele ficasse calado. Mas ele gritava mais ainda: “Filho
de Davi, tem piedade de mim!”
40Jesus
parou e mandou que levassem o cego até ele. Quando o cego chegou perto, Jesus
perguntou: 41“Que queres que eu faça por ti?” O cego respondeu: “Senhor, eu
quero enxergar de novo”. 42Jesus disse: “Enxerga, pois, de novo. A tua fé te
salvou”. 43No mesmo instante, o cego começou a ver de novo e seguia Jesus,
glorificando a Deus. Vendo isso, todo o povo deu louvores a Deus.
—
Palavra da Salvação.
—
Glória a vós, Senhor.
Dedicação
das Basílicas São Pedro e São Paulo - Terça-feira 18/11/2014
Primeira
Leitura (Ap 3,1-6.14-22)
Leitura
do Livro do Apocalipse de São João.
Eu,
João, ouvi o Senhor que me dizia: 1“Escreve ao anjo da Igreja que está em
Sardes: ‘Assim fala aquele que tem os sete espíritos de Deus e as sete
estrelas: - Conheço a tua conduta. Tens fama de estar vivo, mas estás morto.
2Acorda! Reaviva o que te resta, e que estava para se apagar! Pois não acho
suficiente aos olhos do meu Deus aquilo que estás fazendo. 3Lembra-te daquilo
que tens aprendido e ouvido. Observa-o! Converte-te! Se não estiveres
vigilante, eu virei como um ladrão, sem que saibas em que hora te vou
surpreender! 4Todavia, aí em Sardes existem algumas pessoas que não sujaram a
roupa. Estas vão andar comigo, vestidas de branco, pois merecem isso. 5O vencedor
vestirá a roupa branca, e não apagarei o seu nome do livro da vida, mas o
apresentarei diante de meu Pai e de seus anjos. 6Quem tem ouvidos ouça o que o
Espírito diz às Igrejas’. 14Escreve ao anjo da Igreja que está em Laodiceia:
‘Assim fala o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de
Deus: 15Conheço a tua conduta. Não és frio nem quente. Oxalá fosses frio ou
quente! 16Mas, porque és morno, nem frio nem quente, estou para vomitar-te de
minha boca. 17Tu dizes: ‘Sou rico e abastado e não careço de nada’, em vez de
reconhecer que és infeliz, miserável, pobre, cego e nu! 18Dou-te um conselho:
compra de mim ouro purificado no fogo, para ficares rico, e vestes brancas,
para vestires e não aparecer a tua nudez vergonhosa; e compra também um colírio
para curar os teus olhos, para que enxergues. 19Eu repreendo e educo os que eu
amo. Esforça-te, pois, e converte-te. 20Eis que estou à porta, e bato; se
alguém ouvir minha voz e abrir a porta, eu entrarei na sua casa e tomaremos a
refeição, eu com ele e ele comigo. 21Ao vencedor farei sentar-se comigo no meu
trono, como também eu venci e estou sentado com meu Pai no seu trono. 22Quem
tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas’”.
—
Palavra do Senhor.
—
Graças a Deus!
Ou
(escolhe-se uma das leituras)
Primeira
Leitura (At 28,11-16.30-31)
Leitura
dos Atos dos Apóstolos.
11Depois
de três meses, embarcamos num navio alexandrino, que passara o inverno na ilha
de Malta e tinha como emblema os Dióscuros. 12Fizemos escala em Siracusa e aí
permanecemos três dias. 13Depois, costeando, chegamos a Régio. No dia seguinte,
levantou-se o vento sul e, em dois dias, chegamos a Putéoli. 14Aí encontramos
alguns irmãos que nos pediram para ficar sete dias com eles. Em seguida, fomos
para Roma. 15Os irmãos de Roma, informados a nosso respeito, vieram receber-nos
no Foro Ápio e Três Tabernas. Ao vê-los, Paulo deu graças a Deus e sentiu-se
animado. 16Quando entramos em Roma, Paulo recebeu permissão para morar em casa
particular, com um soldado que o vigiava. 30Paulo morou dois anos numa casa
alugada. Ele recebia todos os que o procuravam, 31pregando o Reino de Deus. Com
toda a coragem e sem obstáculos, ele ensinava as coisas que se referiam ao
Senhor Jesus Cristo.
-
Palavra do Senhor.
-
Graças a Deus.
Responsório
(Sl 14)
— Ao
vencedor, dar-lhe-ei o direito de sentar-se comigo no meu trono.
— Ao
vencedor, dar-lhe-ei o direito de sentar-se comigo no meu trono.
—
“Senhor, quem morará em vossa casa?” É aquele que caminha sem pecado e pratica
a justiça fielmente; que pensa a verdade no seu íntimo e não solta em calúnias
sua língua.
—
Quem em nada prejudica o seu irmão, nem cobre de insultos seu vizinho; que não
dá valor algum ao homem ímpio, mas honra os que respeitam o Senhor.
—
Não empresta o seu dinheiro com usura, nem se deixa subornar contra o inocente.
Jamais vacilará quem vive assim!
Evangelho
(Lc 19,1-10)
— O
Senhor esteja convosco.
—
Ele está no meio de nós.
—
Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
—
Glória a vós, Senhor.
Naquele
tempo, 1Jesus tinha entrado em Jericó e estava atravessando a cidade. 2Havia
ali um homem chamado Zaqueu, que era chefe dos cobradores de impostos e muito
rico. 3Zaqueu procurava ver quem era Jesus, mas não conseguia, por causa da
multidão, pois era muito baixo. 4Então ele correu à frente e subiu numa
figueira para ver Jesus, que devia passar por ali.
5Quando
Jesus chegou ao lugar, olhou para cima e disse: “Zaqueu, desce depressa! Hoje
eu devo ficar na tua casa”. 6Ele desceu depressa, e recebeu Jesus com alegria.
7Ao ver isso, todos começaram a murmurar, dizendo: “Ele foi hospedar-se na casa
de um pecador!” 8Zaqueu ficou de pé, e disse ao Senhor: “Senhor, eu dou a
metade dos meus bens aos pobres, e se defraudei alguém, vou devolver quatro
vezes mais”. 9Jesus lhe disse: “Hoje a salvação entrou nesta casa, porque
também este homem é um filho de Abraão. 10Com efeito, o Filho do Homem veio
procurar e salvar o que estava perdido”.
—
Palavra da Salvação.
—
Glória a vós, Senhor!
ou
(escolhe-se um dos Evangelhos)
Evangelho
(Mt 14,22-33)
Depois
que a multidão comera fartamente, 22Jesus mandou que os discípulos entrassem na
barca e seguissem, à sua frente, para o outro lado do mar, enquanto ele
despediria as multidões. 23Depois de despedi-las, Jesus subiu ao monte, para
orar a sós. A noite chegou, e Jesus continuava ali, sozinho. 24A barca, porém,
já longe da terra era agitada pelas ondas, pois o vento era contrário. 25Pelas
três horas da manhã, Jesus veio até os discípulos, andando sobre o mar.
26Quando os discípulos o avistaram, andando sobre o mar, ficaram apavorados, e
disseram: “É um fantasma”. E gritaram de medo. 27Jesus, porém, logo lhes disse:
“Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!” 28Então Pedro lhe disse: “Senhor, se és
tu, manda-me ir ao teu encontro, caminhando sobre a água.” 29E Jesus respondeu:
“Vem!” Pedro desceu da barca e começou a andar sobre a água, em direção a
Jesus. 30Mas, quando sentiu o vento, ficou com medo e começando a afundar,
gritou: “Senhor, salva-me!” 31Jesus logo estendeu a mão, segurou Pedro, e lhe
disse: “Homem fraco na fé, por que duvidaste?” 32Assim que subiram na barca, o
vento se acalmou. 33Os que estavam na barca, prostraram-se diante dele,
dizendo: “Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!”
—
Palavra da Salvação.
—
Glória a vós, Senhor.