Pesquisar este blog

Translate-Tradutor

18 de novembro de 2014

DIVINO PAI ETERNO




17/11/2014  
 Sonho   à tarde



Sonhei com algumas cenas.
Uma cena que eu vi foi a imagem do Divino Pai Eterno.
A face do Pai Eterno estava a me olhar e eu estava distraída, então ao perceber eu digo;

É A IMAGEM DO DIVINO PAI ETERNO, EU O ESTOU VENDO.

Então eu paro o que estou fazendo para ver melhor e quando olho eu vejo que era como um relógio havia um ponteiro, e a imagem estava deitada, era uma  imagem de papel com um traço que parecia o ponteiro de um relógio, e ao olhar eu via de um  lado do ponteiro o Pai Eterno e de seu lado a imagem de Nossa Senhora e na frente do Pai Eterno e de Nossa Senhora eu via o Espírito Santo em forma de pomba com raios que iluminava o Pai Eterno e Nossa Senhora.
Ao ver eu ficava a me perguntar por Jesus, onde estaria Jesus?
Então eu olho do outro lado do ponteiro e vejo:
Jesus, e de seu lado Nossa Senhora, e na frente dos dois o Espírito Santo também em forma de pomba com seus raios sobre Jesus e Nossa Senhora.

Nossa Senhora parecia ter como um véu finíssimo sobre a cabeça cobrindo todo o seu ser. 

(NOSSA SENHORA ESTAVA SEMPRE ENCOSTADA AO PONTEIRO, TANTO DO LADO DO PAI ETERNO COMO DO LADO DE JESUS, ELES ESTAVAM  TODOS SENTADOS).


Depois eu me vi dentro de uma barca, uma canoa na verdade, e nela estava o remador e um menino de uns 10 anos de idade, e eu sentava na ponta, na proa, e o menino estava sentado logo a minha frente pedia para o remador remar para que a canoa subisse. Então eis que ela começa a ganhar altura no espaço,  e por três vezes o remador remou á pedido do menino e a cada pedido ela ganhava mais altura.
A primeira vez que ele a remou atingiu uma altura já bem acima das nuvens, no universo que já estava como se fosse noite, então quando eu vejo a imensa altura eu peço para parar, mas o menino diz;
Não, eu quero ir mais alto, então o remador rema pela segunda vez e a canoa atinge uma altura como se fosse a altura da lua, digamos, uma comparação, eu me vejo subindo e diante de uma altura tão grande eu digo:
Já está bom, já estamos muito alto.
 Então o menino diz ao remador;
Não, eu quero ir ainda mais alto, e o remador rema pela terceira vez e a canoa sobe a uma altura incomensurável no espaço, e eu fecho os meus olhos sentindo um frio na barriga e com muito medo de cair, pois a canoa era tão simples, não tinha nem mesmo em que se apoiar, eu fechava os meus olhos e dizia:
“Meu Deus, eu nunca subi tão alto, eu nunca pensei que um dia chegasse a uma tão grande altura”!

Eu estava inerte, nada podia fazer porque o remador só obedecia ao menino, então  diante de tudo, ao mesmo tempo eu sentia uma mistura de tudo um pouco na minha alma, e sentia além do medo da altura, o medo de cair, pois era como uma canoa simples de açude, e sentia um frio na barriga e ao mesmo tempo algo como um êxtase na alma, pois estava a uma altura inimaginável e isto para mim era como um mistério, um encontro pessoal muito íntimo com o criador.
Algo no qual eu só conseguia encontrar explicação no próprio Deus.

O REMADOR ERA UM SENHOR DE CABELOS BRANCOS E ERA CALVO, E USAVA UMA CAMISA E CALÇA DE UM TECIDO SIMPLES COMO DE ALGODÃO, EU SÓ O VIA DE COSTA ELE ESTAVA SENTADO NA FRENTE DO MENINO.
O MENINO USAVA UM CALÇÃO CURTO E UMA CAMISA SIMPLES TAMBÉM COMO SE FOSSE DE ALGODÃO SÓ QUE NA COR MARFIM, TINHA OS CABELOS LOIROS  E BEM RESSECADOS, E EU SÓ O VIA DE COSTA. ESTAVA SENTADO NA MINHA FRENTE.

Depois eu me vi dentro do carro de meu pai e eis que a minha mãe chega com uma pá cheia de feno bem seco e joga na minha cabeça e do meio da palha eis que pula um sapo meio escuro e fica num canto  ainda cheio de feno seco.
Eu vejo o esposo de minha tia Fátima chegar para abrir o carro e dizer que  a tranca do carro de meu pai era muito boa e era rara de  encontrar e só havia em tal loja, eu olhava para ele com o meu corpo coberto de palha seca e lhe mostrava o sapo que eu sentia um pouco de medo mas ele não me dava atenção, não entendia o que eu falava.






Santa Isabel da Hungria - Segunda-feira 17/11/2014

Primeira Leitura (Ap 1,1-4;2,1-5a)
Início do Livro do Apocalipse de São João.

1,1Revelação que Deus confiou a Jesus Cristo, para que mostre aos seus servos as coisas que devem acontecer em breve. Jesus as deu a conhecer, através do seu anjo, ao seu servo João. 2Este dá testemunho de que tudo quanto viu é palavra de Deus e testemunho de Jesus Cristo. 3Feliz aquele que lê e aqueles que escutam as palavras desta profecia e também praticam o que nela está escrito. Pois o momento está chegando. 4João às sete Igrejas que estão na região da Ásia: A vós, graça e paz, da parte daquele que é, que era e que vem; da parte dos sete espíritos que estão diante do trono de Deus. 2,1Ouvi o Senhor que me dizia: Escreve ao anjo da Igreja que está em Éfeso: Assim fala aquele que tem na mão direita as sete estrelas, aquele que está andando no meio dos sete candelabros de ouro: 2Conheço a tua conduta, o teu esforço e a tua perseverança. Sei que não suportas os maus. Puseste à prova alguns que se diziam apóstolos e descobriste que não eram apóstolos, mas mentirosos. 3És perseverante. Sofreste por causa do meu nome e não desanimaste. 4Todavia, há uma coisa que eu reprovo: abandonaste o teu primeiro amor. 5aLembra-te de onde caíste! Converte-te e volta à tua prática inicial. Se, pelo contrário, não te converteres, virei depressa e arrancarei o teu candelabro do seu lugar.


- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Responsório (Sl 1,1-2.3.4.6)

— Ao vencedor concederei comer da Árvore da Vida.
— Ao vencedor concederei comer da Árvore da Vida.

— Feliz é todo aquele que não anda conforme os conselhos dos perversos; que não entra no caminho dos malvados, nem junto aos zombadores vai sentar-se; mas encontra seu prazer na lei de Deus e a medita, dia e noite, sem cessar.

— Eis que ele é semelhante a uma árvore, que à beira da torrente está plantada; ela sempre dá seus frutos a seu tempo, e jamais as suas folhas vão murchar. Eis que tudo o que ele faz vai prosperar.

— Mas bem outra é a sorte dos perversos. Ao contrário, são iguais à palha seca espalhada e dispersada pelo vento. Pois Deus vigia o caminho dos eleitos, mas a estrada dos malvados leva à morte.


Evangelho (Lc 18,35-43)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

35Quando Jesus se aproximava de Jericó, um cego estava sentado à beira do caminho, pedindo esmolas. 36Ouvindo a multidão passar, ele perguntou o que estava acontecendo. 37Disseram-lhe que Jesus Nazareno estava passando por ali. 38Então o cego gritou: “Jesus, filho de Davi, tem piedade de mim!” 39As pessoas que iam na frente mandavam que ele ficasse calado. Mas ele gritava mais ainda: “Filho de Davi, tem piedade de mim!”

40Jesus parou e mandou que levassem o cego até ele. Quando o cego chegou perto, Jesus perguntou: 41“Que queres que eu faça por ti?” O cego respondeu: “Senhor, eu quero enxergar de novo”. 42Jesus disse: “Enxerga, pois, de novo. A tua fé te salvou”. 43No mesmo instante, o cego começou a ver de novo e seguia Jesus, glorificando a Deus. Vendo isso, todo o povo deu louvores a Deus.


— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.







Dedicação das Basílicas São Pedro e São Paulo - Terça-feira 18/11/2014

Primeira Leitura (Ap 3,1-6.14-22)
Leitura do Livro do Apocalipse de São João.

Eu, João, ouvi o Senhor que me dizia: 1“Escreve ao anjo da Igreja que está em Sardes: ‘Assim fala aquele que tem os sete espíritos de Deus e as sete estrelas: - Conheço a tua conduta. Tens fama de estar vivo, mas estás morto. 2Acorda! Reaviva o que te resta, e que estava para se apagar! Pois não acho suficiente aos olhos do meu Deus aquilo que estás fazendo. 3Lembra-te daquilo que tens aprendido e ouvido. Observa-o! Converte-te! Se não estiveres vigilante, eu virei como um ladrão, sem que saibas em que hora te vou surpreender! 4Todavia, aí em Sardes existem algumas pessoas que não sujaram a roupa. Estas vão andar comigo, vestidas de branco, pois merecem isso. 5O vencedor vestirá a roupa branca, e não apagarei o seu nome do livro da vida, mas o apresentarei diante de meu Pai e de seus anjos. 6Quem tem ouvidos ouça o que o Espírito diz às Igrejas’. 14Escreve ao anjo da Igreja que está em Laodiceia: ‘Assim fala o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus: 15Conheço a tua conduta. Não és frio nem quente. Oxalá fosses frio ou quente! 16Mas, porque és morno, nem frio nem quente, estou para vomitar-te de minha boca. 17Tu dizes: ‘Sou rico e abastado e não careço de nada’, em vez de reconhecer que és infeliz, miserável, pobre, cego e nu! 18Dou-te um conselho: compra de mim ouro purificado no fogo, para ficares rico, e vestes brancas, para vestires e não aparecer a tua nudez vergonhosa; e compra também um colírio para curar os teus olhos, para que enxergues. 19Eu repreendo e educo os que eu amo. Esforça-te, pois, e converte-te. 20Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir minha voz e abrir a porta, eu entrarei na sua casa e tomaremos a refeição, eu com ele e ele comigo. 21Ao vencedor farei sentar-se comigo no meu trono, como também eu venci e estou sentado com meu Pai no seu trono. 22Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às Igrejas’”.

— Palavra do Senhor.
— Graças a Deus!

Ou (escolhe-se uma das leituras)

Primeira Leitura (At 28,11-16.30-31)

Leitura dos Atos dos Apóstolos.

11Depois de três meses, embarcamos num navio alexandrino, que passara o inverno na ilha de Malta e tinha como emblema os Dióscuros. 12Fizemos escala em Siracusa e aí permanecemos três dias. 13Depois, costeando, chegamos a Régio. No dia seguinte, levantou-se o vento sul e, em dois dias, chegamos a Putéoli. 14Aí encontramos alguns irmãos que nos pediram para ficar sete dias com eles. Em seguida, fomos para Roma. 15Os irmãos de Roma, informados a nosso respeito, vieram receber-nos no Foro Ápio e Três Tabernas. Ao vê-los, Paulo deu graças a Deus e sentiu-se animado. 16Quando entramos em Roma, Paulo recebeu permissão para morar em casa particular, com um soldado que o vigiava. 30Paulo morou dois anos numa casa alugada. Ele recebia todos os que o procuravam, 31pregando o Reino de Deus. Com toda a coragem e sem obstáculos, ele ensinava as coisas que se referiam ao Senhor Jesus Cristo.


- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Responsório (Sl 14)

— Ao vencedor, dar-lhe-ei o direito de sentar-se comigo no meu trono.
— Ao vencedor, dar-lhe-ei o direito de sentar-se comigo no meu trono.

— “Senhor, quem morará em vossa casa?” É aquele que caminha sem pecado e pratica a justiça fielmente; que pensa a verdade no seu íntimo e não solta em calúnias sua língua.

— Quem em nada prejudica o seu irmão, nem cobre de insultos seu vizinho; que não dá valor algum ao homem ímpio, mas honra os que respeitam o Senhor.

— Não empresta o seu dinheiro com usura, nem se deixa subornar contra o inocente. Jamais vacilará quem vive assim!


Evangelho (Lc 19,1-10)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1Jesus tinha entrado em Jericó e estava atravessando a cidade. 2Havia ali um homem chamado Zaqueu, que era chefe dos cobradores de impostos e muito rico. 3Zaqueu procurava ver quem era Jesus, mas não conseguia, por causa da multidão, pois era muito baixo. 4Então ele correu à frente e subiu numa figueira para ver Jesus, que devia passar por ali.

5Quando Jesus chegou ao lugar, olhou para cima e disse: “Zaqueu, desce depressa! Hoje eu devo ficar na tua casa”. 6Ele desceu depressa, e recebeu Jesus com alegria. 7Ao ver isso, todos começaram a murmurar, dizendo: “Ele foi hospedar-se na casa de um pecador!” 8Zaqueu ficou de pé, e disse ao Senhor: “Senhor, eu dou a metade dos meus bens aos pobres, e se defraudei alguém, vou devolver quatro vezes mais”. 9Jesus lhe disse: “Hoje a salvação entrou nesta casa, porque também este homem é um filho de Abraão. 10Com efeito, o Filho do Homem veio procurar e salvar o que estava perdido”.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor!

ou (escolhe-se um dos Evangelhos)

Evangelho (Mt 14,22-33)

Depois que a multidão comera fartamente, 22Jesus mandou que os discípulos entrassem na barca e seguissem, à sua frente, para o outro lado do mar, enquanto ele despediria as multidões. 23Depois de despedi-las, Jesus subiu ao monte, para orar a sós. A noite chegou, e Jesus continuava ali, sozinho. 24A barca, porém, já longe da terra era agitada pelas ondas, pois o vento era contrário. 25Pelas três horas da manhã, Jesus veio até os discípulos, andando sobre o mar. 26Quando os discípulos o avistaram, andando sobre o mar, ficaram apavorados, e disseram: “É um fantasma”. E gritaram de medo. 27Jesus, porém, logo lhes disse: “Coragem! Sou eu. Não tenhais medo!” 28Então Pedro lhe disse: “Senhor, se és tu, manda-me ir ao teu encontro, caminhando sobre a água.” 29E Jesus respondeu: “Vem!” Pedro desceu da barca e começou a andar sobre a água, em direção a Jesus. 30Mas, quando sentiu o vento, ficou com medo e começando a afundar, gritou: “Senhor, salva-me!” 31Jesus logo estendeu a mão, segurou Pedro, e lhe disse: “Homem fraco na fé, por que duvidaste?” 32Assim que subiram na barca, o vento se acalmou. 33Os que estavam na barca, prostraram-se diante dele, dizendo: “Verdadeiramente, tu és o Filho de Deus!”


— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.






Nenhum comentário:

Postar um comentário