SONHO - 03/03/2012 - TRANSFIGURAÇÃO

Sábado     03/03/2012

SONHO

 Sonhei que estava com meu irmão Gilberto e meu cunhado  Galberto num lugar que parecia um deserto, pois era uma paisagem onde eu via muita areia, e eles procuravam por água, eu via dois tipos de água, uma que parecia escura e outra que parecia ter ferro, pois era da cor de ferro, mas eram somente poças de água.

Ao redor eu via pequenos montes de areia como no deserto, e eu via também uma montanha alta num formato bem horizontal, como uma duna de areia. Eu sentia uma enorme vontade de subir aquela montanha, pois pensava comigo: “Nada pode me acontecer, pois ela é toda de areia, eu posso subir sem problemas”.

Então eu começava a subir a montanha, quase deitada, me apoiando nas mãos e nos joelhos, e eu desejava muito saber o que era que tinha do outro lado daquela montanha, e quando eu estava me aproximando do cume da montanha eu ouvia vozes, então imaginei que eu estava bem segura ali porque havia pessoas do outro lado, pessoas que talvez estivessem escalando a montanha só que do outro lado, e eu ouvia a voz de dois homens e a voz de uma mulher, então quando eu alcançava o alto da montanha, e que eu olhava para o outro lado esperando ver pessoas e imaginando também ver alguma cidade, eis que eu vejo bem perto de mim algo como o verdadeiro topo da montanha, pois eu via um topo de pedra arredondado que se escondia por trás do cume da montanha, eu sentia um grande susto e o meu coração batia forte e mais que depressa eu descia a montanha como a me dizer, que eu havia visto algo que não me era permitido, algo muito grande, muito importante, como se eu tivesse descoberto um segredo, eu dizia: “Eu não acredito, eu alcancei o topo da montanha”, pois para mim aquela era a mais alta montanha, e eu havia alcançado o topo dela, eu sentia muito medo e descia a montanha muito rápido.

Confirmação

Liturgia do segundo domingo da quaresma

Evangelho – transfiguração do Senhor

Obs. No domingo à tarde, enquanto estava descansando um pouco eu tive a visão de um anjo, mas foi algo que não dá para explicar em palavras porque foi mais um sentimento de sua presença, e eu o via como num lugar oculto  entre uma nuvem ou fumaça de cor azul escuro e branco.