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29 de março de 2015

DOMINGO DE RAMOS






28/03/2015     -  À TARDE
Sonho

Sonhei que eu ficava sabendo que as aulas haviam começado fazia cinco dias, e fazia cinco dias também  que eu tinha feito a minha matrícula, e eu não sabia que fazia cinco dias que elas haviam começado, então ao saber eu ia às pressas ao colégio onde eu estudava que era o Pedro Aleixo, e quando lá chegava eu encontrava um ambiente cheio de muita gente carente sem assistência, e eu encontrava dificuldades de chegar até a minha sala de aula, mas eu dizia que infelizmente eu tinha de imprensar as pessoas para chegar até a sala de aula, o corredor que eu percorria me lembrava um posto de saúde, e quando lá chegava do lado de fora tinha muita gente também e eu parava na porta e ao olhar para dentro eu via a professora que no sonho era minha tia  Socorro Viana, e ela havia dividido os alunos em grupos de cinco pessoas para fazer um trabalho que exigia muito raciocínio e debate, eu olhava cada grupo e ficava a me perguntar em qual deles eu iria entrar, pois em alguns eu via jovens de 14 anos e elas pareciam ser muito inteligente e em outros grupos havia também jovens que não demonstrava ser inteligente, e eis que no meio da sala num local onde não havia muita visualização eu via somente duas pessoas, eram duas jovens bem morenas, elas usavam uma farda que era uma saia preta e uma blusa de tecido branca de mangas compridas, eu não via o rosto delas, mas havia decidido me juntar a elas.
Então eu tomo a decisão de entrar na sala de aula e me apresentar, e a professora ao me ver faz um aceno com os olhos como se estivesse a me reconhecer, pois no sonho ela já tinha sido minha professora em anos anteriores, então ela pega uma folha de papel e escreve o meu nome “Fabíola” e vai até a secretaria pegar a minha pasta com os meus dados. Quando ela sai uma moça ao me ver me reconhece e se alegra ao me ver ali na mesma sala em que ela estava, pois havíamos estudado juntas em anos anteriores, então com pouco tempo a professora chega e coloca a folha em cima da mesa e quando eu olho estava escrito, “Fabíola de Sousa Lucena”.
Ao ver o meu nome completo na folha eu digo a ela que era eu mesma e que ela havia encontrado rápido a minha pasta, e que este era o meu nome completo. Ela só fazia um ar de riso, pois não era muito de dar atenção  às pessoas.
Neste momento se aproxima da mesa a minha prima Edvânia, que no sonho era uma jovem de uns vinte anos, de olhos bem verdes, e a professora também tinha os olhos bem verdes, e parecia que eu tentava dizer à professora que havia uma ligação entre ela, (a professora), Edvânia e eu, porque eu dizia a ela:
Está vendo esta moça, ela tem os olhos verdes, e mais um irmão e uma irmã. Ela é também dos Sousa.
A professora só fazia um ar de confirmação, mas não dava atenção.
E no mesmo instante Edvânia se aproxima da mesa e se apóia com os cotovelos, e de seu lado eu via a sua irmã Joana D´arc também apoiada na mesa com os cotovelos.
Estávamos as três juntas e eu ficava a contemplar a fisionomia de todas elas, pois tanto a professora como Edvânia  e Joana D´arc estavam com um aspecto que expressava luz, claridade, pois seus olhos verdes se destacavam bem, e os seus aspectos era bem jovem, e a pele do rosto muito limpa e bem tratada assim como os cabelos que tinham muito brilho e estavam bem arrumados. As suas unhas   também estavam bem destacadas, pois estavam pintadas de um vermelho vivo cintilante.
Havia no ambiente perto de nós esta atmosfera de uma claridade que nos rodeava. E os seus aspectos eram como se fossem algo celestial por causa da beleza principalmente dos olhos que chamavam muito a atenção.

Quando eu ia acordando deste sonho eu ouvi eu mesma dizendo:
DEUS É UMA MATEMÁTICA, VOCÊ NÃO CONSEGUE ...
EU IA FAZER MENÇÃO ÀS QUATRO OPERAÇÕES : DIVIDIR – MULTIPLICAR – ADICIONAR - SUBTRAIR
MAS ACORDEI E NÃO FICOU CLARO AO QUE ME REFERIA.

Obs.
Imaginei  haver aqui algo relacionado às três pessoas da Santíssima Trindade, mas acredito poder haver algo relacionado à liturgia do Domingos de Ramos.

Domingo de Ramos - Domingo 29/03/2015
Primeira Leitura (Is 50,4-7)

Leitura do livro do Profeta Isaías:

4O Senhor Deus deu-me língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida; ele me desperta cada manhã e me excita o ouvido, para prestar atenção como um discípulo. 5O Senhor abriu-me os ouvidos; não lhe resisti nem voltei atrás.
6Ofereci as costas para me baterem e as faces para me arrancarem a barba; não desviei o rosto de bofetões e cusparadas. 7Mas o Senhor Deus é meu Auxiliador, por isso não me deixei abater o ânimo, conservei o rosto impassível como pedra, porque sei que não sairei humilhado.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Responsório (Sl 21)
— Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?
— Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?
— Riem de mim todos aqueles que me veem, / torcem os lábios e sacodem a cabeça: / Ao Senhor se confiou, ele o liberte / E agora o salve, se é verdade que ele o ama!
— Cães numerosos me rodeiam furiosos / e por um bando de malvados fui cercado. / Transpassaram minhas mãos e os meus pés / e eu posso contar todos os meus ossos.
— Eles repartem entre si as minhas vestes / e sorteiam entre si minha túnica. / Vós, porém, ó meu Senhor, não fiqueis longe, / ó minha força, vinde logo em meu socorro!
— Anunciarei o vosso nome a meus irmãos / e no meio da assembleia hei de louvar-vos! / Vós, que temeis ao Senhor Deus, dai-lhe louvores, / glorificai-o, descendentes de Jacó, / e respeitai-o, toda a raça de Israel!

Segunda Leitura (Fl 2,6-11)
Leitura da Carta de São Paulo aos Filipenses:
6Jesus Cristo, existindo em condição divina, não fez do ser igual a Deus uma usurpação, 7mas ele esvaziou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e tornando-se igual aos homens. Encontrado com aspecto humano, 8humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz.
9Por isso, Deus o exaltou acima de tudo e lhe deu o Nome que está acima de todo nome. 10Assim, ao nome de Jesus, todo joelho se dobre no céu, na terra e abaixo da terra, 11e toda língua proclame: “Jesus Cristo é o Senhor”, para a glória de Deus Pai.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Evangelho (Mc 11,1-10)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, 1quando se aproximaram de Jerusalém, na altura de Betfagé e de Betânia, junto ao monte das Oliveiras, Jesus enviou dois discípulos, 2dizendo: “Ide até o povoado que está em frente e, logo que ali entrardes, encontrareis amarrado um jumentinho que nunca foi montado. Desamarrai-o e trazei-o aqui! 3Se alguém disser: ‘Por que fazeis isso?’, dizei: ‘O Senhor precisa dele, mas logo o mandará de volta’”.
4Eles foram e encontraram um jumentinho amarrado junto de uma porta, do lado de fora, na rua, e o desamarraram.
5Alguns dos que estavam ali disseram: “O que estais fazendo, desamarrando esse jumentinho?”
6Os discípulos responderam como Jesus havia dito, e eles permitiram. 7Levaram então o jumentinho a Jesus, colocaram sobre ele seus mantos, e Jesus montou.
8Muitos estenderam seus mantos pelo caminho, outros espalharam ramos que haviam apanhado nos campos. 9Os que iam na frente e os que vinham atrás gritavam: “Hosana! Bendito o que vem em nome do Senhor! 10Bendito seja o reino que vem, o reino de nosso pai Davi! Hosana no mais alto dos céus!”

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor!

Ou

Evangelho (Mc 15,1-39)
Narrador 1: Paixão de nosso Senhor Jesus Cristo segundo Marcos:
1Logo pela manhã, os sumos sacerdotes, com os anciãos, os mestres da Lei e todo o Sinédrio, reuniram-se e tomaram uma decisão. Levaram Jesus amarrado e o entregaram a Pilatos. 2E Pilatos o interrogou:
Leitor 1: “Tu és o rei dos judeus?”
Narrador 1: Jesus respondeu:
Pres.: “Tu o dizes”.
Narrador 1: 3E os sumos sacerdotes faziam muitas acusações contra Jesus. 4Pilatos o interrogou novamente:
Leitor 1: “Nada tens a responder? Vê de quanta coisa te acusam!”
Narrador 1: 5Mas Jesus não respondeu mais nada, de modo que Pilatos ficou admirado. 6Por ocasião da Páscoa, Pilatos soltava o prisioneiro que eles pedissem. 7Havia então um preso, chamado Barrabás, entre os bandidos, que, numa revolta, tinha cometido um assassinato. 8A multidão subiu a Pilatos e começou a pedir que ele fizesse como era costume. 9Pilatos perguntou:
Leitor 1: “Vós quereis que eu solte o rei dos judeus?”
Narrador 2: 10Ele bem sabia que os sumos sacerdotes haviam entregado Jesus por inveja. 11Porém, os sumos sacerdotes instigaram a multidão para que Pilatos lhes soltasse Barrabás. 12Pilatos perguntou de novo:
Leitor 1: “Que quereis então que eu faça com o rei dos judeus?”
Narrador 2: 13Mas eles tornaram a gritar:
Ass.: Crucifica-o!
Narrador 2: 14Pilatos perguntou:
Leitor 1: “Mas, que mal ele fez?”
Narrador 2: Eles, porém, gritaram com mais força:
Ass.: Crucifica-o!
Narrador 2: 15Pilatos, querendo satisfazer a multidão, soltou Barrabás, mandou flagelar Jesus e o entregou para ser crucificado. 16Então os soldados o levaram para dentro do palácio, isto é, o pretório, e convocaram toda a tropa. 17Vestiram Jesus com um manto vermelho, teceram uma coroa de espinhos e a puseram em sua cabeça. 18E começaram a saudá-lo:
Ass.: “Salve, rei dos judeus!”
Narrador 1: 19Batiam-lhe na cabeça com uma vara. Cuspiam nele e, dobrando os joelhos, prostravam-se diante dele. 20Depois de zombarem de Jesus, tiraram-lhe o manto vermelho, vestiram-no de novo com suas próprias roupas e o levaram para fora, a fim de crucificá-lo.
Narrador 2: 21Os soldados obrigaram um certo Simão de Cirene, pai de Alexandre e Rufo, que voltava do campo, a carregar a cruz. 22Levaram Jesus para o lugar chamado Gólgota, que quer dizer “Calvário”. 23Deram-lhe vinho misturado com mirra, mas ele não o tomou. 24Então o crucificaram e repartiram as suas roupas, tirando a sorte, para ver que parte caberia a cada um.
Narrador 1: 25Eram nove horas da manhã quando o crucificaram. 26E ali estava uma inscrição com o motivo de sua condenação: “O Rei dos Judeus”. 27Com Jesus foram crucificados dois ladrões, um à direita e outro à esquerda.(28) 29Os que por ali passavam o insultavam, balançando a cabeça e dizendo:
Ass.: “Ah! Tu, que destróis o Templo e o reconstróis em três dias, 30salva-te a ti mesmo, descendo da cruz!”
Narrador 1: 31Do mesmo modo, os sumos sacerdotes, com os mestres da Lei, zombavam entre si, dizendo:
Ass.: “A outros salvou, a si mesmo não pode salvar!” 32O Messias, o rei de Israel... que desça agora da cruz, para que vejamos e acreditemos!”
Narrador 2: Os que foram crucificados com ele também o insultavam. 33Quando chegou o meio-dia, houve escuridão sobre toda a terra, até as três horas da tarde. 34Pelas três da tarde, Jesus gritou com voz forte:
Pres.: “Eloi, Eloi, lamá sabactâni?”
Narrador 2: Que quer dizer:
Pres.: “Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?”
Narrador 2: 35Alguns dos que estavam ali perto, ouvindo-o, disseram:
Ass.: “Vejam, ele está chamando Elias!”
Narrador 2: 36Alguém correu e embebeu uma esponja em vinagre, colocou-a na ponta de uma vara e lhe deu de beber, dizendo:
Ass.: “Deixai! Vamos ver se Elias vem tirá-lo da cruz”.
Narrador 1: 37Então Jesus deu um forte grito e expirou. (Aqui todos se ajoelham e faz-se um instante de silêncio..) 38Nesse momento, a cortina do santuário rasgou-se de alto a baixo, em duas partes. 39Quando o oficial do exército, que estava bem em frente dele, viu como Jesus havia expirado, disse:
Ass.: “Na verdade, este homem era o Filho de Deus!”





16 de março de 2015

LUZ AMARELA







16/03/2015
Sonho
Primeiro sonhei que a minha irmã Elisângela me chamava para ir com ela para o trabalho, pois eu ia ficar sozinha em casa porque a família não estava, então eu ia com ela por dois dias seguidos. Ela trabalhava num supermercado e já no segundo dia os funcionários do supermercado conversavam muito comigo e me davam muita atenção, só que isto causou na minha irmã certo ciúme, pois era ela quem trabalhava lá e no entanto todos pareciam ter  grande consideração por mim. Eu ficava do lado dela em pé, pois ela sentava num local no piso e o seu semblante era de quem estava a sentir ciúmes, ela tinha o seu olhar perdido e o seu semblante de quem estava a pensar.
Depois disso eu me vi na cidade de Malta e olhava de longe para a casa onde minha avó morou. È uma casa de esquina, mas ao olhar para a casa eu vejo uma grande luz amarela que refletia na casa, e esta luz vinha de um ponto que ficava do lado da casa que é a rua em que morei em Malta. Toda a casa estava envolvida por esta luz. Era como se eu estivesse na esquina da praça que tem defronte a casa,  ficando de frente com a luz.

4ª Semana da Quaresma - Segunda-feira 16/03/2015
Primeira Leitura (Is 65,17-21)
Leitura do Livro do Profeta Isaías.
Assim fala o Senhor: 17Eis que eu criarei novos céus e nova terra, coisas passadas serão esquecidas, não voltarão mais à memória. 18Ao contrário, haverá alegria e exultação sem fim em razão das coisas que eu vou criar; farei de Jerusalém a cidade da exultação e um povo cheio de alegria.
19Eu também exulto com Jerusalém e alegro-me com o meu povo; ali nunca mais se ouvirá a voz do pranto e o grito de dor. 20Ali não haverá crianças condenadas a poucos dias de vida nem anciãos que não completem seus dias.
Será considerado jovem quem não alcançar a cem anos, passará por maldito. 21Construirão casas para nelas morar, plantarão vinhas para comer seus frutos.


- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Responsório (Sl 29)

— Eu vos exalto, ó Senhor, pois me livrastes!
— Eu vos exalto, ó Senhor, pois me livrastes!
— Eu vos exalto, ó Senhor, pois me livrastes, e não deixastes rir de mim meus inimigos! Vós tirastes minha alma dos abismos e me salvastes, quando estava já morrendo!
— Cantais salmos ao Senhor, povo fiel, dai-lhe graças e invocai seu santo nome! Pois sua ira dura apenas um momento, mas sua bondade permanece a vida inteira; se à tarde vem o pranto visitar-nos, de manhã vem saudar-nos a alegria.
— Escutai-me, Senhor Deus, tende piedade! Sede, Senhor, o meu abrigo protetor! Transformastes o meu pranto em uma festa, Senhor meu Deus, eternamente hei de louvar-vos!

Evangelho (Jo 4, 43-54)
— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 43Jesus partiu da Samaria para Galileia. 44O próprio Jesus tinha declarado que um profeta não é honrado na sua própria terra. 45Quando então chegou à Galileia, os galileus receberam-no bem, porque tinham visto tudo o que Jesus tinha feito em Jerusalém, durante a festa. Pois também eles tinham ido à festa. 46Assim, Jesus voltou para Caná da Galileia, onde havia transformado água em vinho.
Havia em Cafarnaum um funcionário do rei que tinha um filho doente. 47Ouviu dizer que Jesus tinha vindo da Judeia para a Galileia. Ele saiu ao seu encontro e pediu-lhe que fosse a Cafarnaum curar seu filho, que estava morrendo. 48Jesus disse-lhe: “Se não virdes sinais e prodígios, não acreditais”. 49O funcionário do rei disse: “Senhor, desce, antes que meu filho morra!”50Jesus lhe disse: “Podes ir, teu filho está vivo”. O homem acreditou na palavra de Jesus e foi embora.51Enquanto descia para Cafarnaum, seus empregados foram ao seu encontro, dizendo que o seu filho estava vivo. 52O funcionário perguntou a que horas o menino tinha melhorado. Eles responderam: “A febre desapareceu, ontem, pela uma da tarde”. 53O pai verificou que tinha exatamente na mesma hora em que Jesus lhe havia dito: “Teu filho está vivo”. Então, ele abraçou a fé, juntamente com toda a sua família. 54Esse foi o segundo sinal de Jesus. Realizou-o quando voltou da Judeia para a Galileia.

— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.





15 de março de 2015

A COR ROSA NA QUARESMA


 
                                 O animal que eu via no sonho era bem parecido com esta baleia.


10/03/2015
SONHOS

PRIMEIRO ADORMECI E LOGO EM SEGUIDA ACORDEI E MAIS UMA VEZ SENTI QUE HAVIA CHORADO DORMINDO, NÃO FOI COMO DA OUTRA VEZ, DESTA VEZ FOI MAIS LEVE, E LOGO EM SEGUIDA VOLTEI A DORMIR.
E SONHEI COM CENAS ESTRANHAS, BIZARRAS.
PRIMEIRO ME LEMBRO DE TER PEGADO CARONA NO CARRO DO PADRE RONALDO POR DUAS VEZES.
NA PRIMEIRA VEZ EU ESTAVA COM A MINHA MÃE, ELE TINHA PRESSA E EU ENTRAVA NO CARRO COM DIFICULDADES, E A SEGUNDA VEZ ESTAVA EU, O MEU PAI E A MINHA MÃE, O PADRE TINHA UM CARRO NOVO NA COR PRETA, E ELE USAVA UMA CAMISETA REGATA BRANCO COM UMA CALÇA PRETA, E ELE FAZIA MANOBRAS DIFÍCEIS PARA ESTACIONAR O CARRO.
DEPOIS ME VI TODOS NÓS JUNTOS NUM LOCAL PARECIDO COM UM COMÉRCIO ANTIGO ONDE HAVIA VÁRIAS CAIXAS DE MADEIRA ANTIGA ONDE SE COLOCAVA ALIMENTOS PARA VENDER COMO FARINHA, FEIJÃO E ETC,  E PERTO DE MIM EU VIA UMA DESSAS CAIXAS BEM GRANDE E ELA ESTAVA CHEIA DE ÁGUA, MAS AO OLHAR PARA DENTRO DESTA CAIXA E VER O QUE TINHA NAQUELAS ÁGUAS EIS QUE DE REPENTE SURGE UM ANIMAL ENORME E ESTRANHO, ELE ERA ROSA E LEMBRAVA UMA BALEIA, ELE ERA NA COR ROSA, SÓ QUE ELE TINHA UNS 3 METROS DE COMPRIMENTO.
ELE APARECIA DE REPENTE BEM PERTO DE MIM E EU TINHA UM SUSTO ENORME, ENTÃO EU COMEÇAVA A GRITAR CHAMANDO AS PESSOAS PARA VER AQUELE ANIMAL, SÓ QUE DE REPENTE EU NÃO VEJO MAIS A CAIXA COM O ANIMAL E FICO A PERGUNTAR ÀS PESSOAS ONDE ESTAVA A CAIXA OU CAIXOTE, POIS ERA COMPRIDO COMO UM CAIXOTE,  E TODOS DIZIAM QUE ALI NÃO HAVIA NENHUM CAIXOTE. ENTÃO FOI QUE EU PERCEBI QUE HAVIA TIDO UMA VISÃO DE OLHOS ABERTOS, E MUITO LÚCIDA,  E FICAVA A REFLETIR NESTA VISÃO QUE SE APRESENTOU A MIM DE UMA FORMA TÃO REAL.

OBS.
Digitei este sonho e fui passar alguns dias no sítio, e somente hoje foi que eu entendi o seu significado com a liturgia, pois vi que os sacerdotes neste quarto domingo da quaresma se vestiram de rosa, muitos usavam estola rosa ou túnica rosa. Eu nunca prestei atenção neste ponto da liturgia da quaresma, mas agora vejo a sua importância.




15/03/2015
NESTA MADRUGADA DE DOMINGO EU SONHEI QUE ESTAVA À BEIRA-MAR COM MEU PAI E ELE ESTAVA COM UM ARPÃO, E COMO NA NOSSA CASA HAVIA MUITA GENTE E ELES PEDIAM UMA LAGOSTA PARA COMER, E O MEU PAI DIZIA QUE NÃO TINHA COMO PESCAR UMA LAGOSTA PORQUE SÓ PESCAVA UMA LAGOSTA COM UM ARPÃO GRANDE, MAS ELE COMEÇA A LANÇAR O ARPÃO NAS ÁGUAS CRISTALINAS DO MAR ONDE ELE FICAVA COM ÁGUA NA ALTURA DA CINTURA E NUM DADO MOMENTO EM QUE ELE LANÇAVA O ARPÃO EIS QUE AO PUXÁ-LO VEIO UMA ENORME LAGOSTA, E EU FICAVA IMENSAMENTE FELIZ E DIZIA:
“AGORA EU VOU SABER O GOSTO QUE TEM UMA LAGOSTA, POIS EU NUNCA COMI LAGOSTA, E EU IA AJUDAR O MEU PAI A PREPARAR A LAGOSTA”
DEPOIS DISSO EU VIA DUAS CENAS IGUAIS:
A PRIMEIRA EU VIA DUAS DE MINHAS IRMÃS SEGURANDO UM BÊBE COM VESTE ROSA.
A SEGUNDA EU VIA UMA VIZINHA TAMBÉM SEGURANDO UM BÊBE COM VESTE ROSA, E EU FICAVA ADMIRADA COM TANTOS BÊBES QUE EU VIA. ELES PARECIAM COM AQUELES BÊBES DA ESTRELA SÓ QUE ERAM DE VERDADE, ISTO É, HUMANOS.



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Você sabe o que é o “Domingo Laetare”? E a “Rosa de Ouro”?
Publicado em 16 de março de 2012 por Alex C. Vasconcelos

Todos sabemos que a Quaresma é um tempo penitencial, de oração, esmola e caridade, onde a cor litúrgica é o roxo. Todavia, temos, no decorrer deste tempo, um momento de júbilo, onde a cor litúrgica passa do roxo para o rosa. É o chamado “Domingo Laetare”, ou “Domingo da Alegria”, ou ainda “Domingo das Rosas”, que ocorrerá neste próximo domingo (18/03). Mas, você sabe o porque?
O IV Domingo da Quaresma recebe estes nomes porque assim começa, neste dia, a Antífona de Entrada da Eucaristia: “Laetare, Ierusalem, et conventum facite omnes qui diligites eam; gaudete cum laetitia, qui in tristitia fuistis; ut exsultetis, et satiemini ab uberibus consolationis vestrae” (“Alegrai-vos, Jerusalém, reuni-vos, todos que a amais; regozijai-vos com alegria, vós que estivestes na tristeza; exultai e sereis saciados com a consolação que flui de seu seio”), conforme Isaías 66, 10-11.
A cor litúrgica passa do roxo para o rosa para representar a alegria pela proximidade da Páscoa.
Este domingo, como já foi dito, já foi chamado também de “Domingo das Rosas”, pois, na antiguidade, os cristãos costumavam se presentear com rosas. E é aqui que surge a “Rosa de Ouro”.
No século X surgiu, então, a tradição da “Bênção da Rosa”, ocasião em que o Santo Padre, no IV Domingo da Quaresma, ia do Palácio de Latrão à Basílica Estacional de Santa Cruz, em Jerusalém, levando na mão esquerda uma rosa de ouro que significava a alegria pela proximidade da Páscoa. Com a mão direita, o Papa abençoava a multidão. Regressando, processionalmente a cavalo, o Papa tinha sua montaria conduzida pelo prefeito de Roma. Ao chegar, presenteava o prefeito com a rosa, em reconhecimento pelos seus atos de respeito e homenagem.
Daí, então, teve início o costume de oferecer a “Rosa de Ouro”, quando os papas transferiram-se para Avinhão, continuando depois que o papado retornou para Roma, inicialmente para personalidades e autoridades que mantinham uma relação saudável com a Santa Sé, como príncipes, imperadores, reis…
O príncipe condecorado recebia a Rosa de Ouro do Papa, em solene cerimônia, sendo acompanhado pelo Sacro Colégio dos Cardeais. No início do século XVII passou a ser ofertada somente a rainhas e princesas. Aos imperadores, reis e príncipes eram ofertado presentes mais apropriados, como espadas. Mas, se um monarca estivesse presente em Roma, no Domingo Laetare, ele poderia receber a Rosa de Ouro. O ofício de entregar a Rosa de Ouro aos que residiam fora de Roma foi dado, então, pelo Papa aos Cardeais Legados, aos núncios, aos inter-núncios e aos delegados apostólicos. Em 1895 foi criado um novo ofício, chamado de Portador da Rosa ou Zelador da Rosa, cargo não hereditário, destinado aos príncipes católicos, aos camareiros secretos de capa e espada ou a um membro da Prefeitura da Casa Pontifícia. Este cargo foi posteriormente extinto.
Em tempos mais recentes, depois do Concílio Vaticano II, a condecoração pontifícia passou a ser presente dos Papas à Nossa Senhora.
Tal tradição se dá até hoje, contudo, o Papa realiza atualmente a cerimônia da bênção da “Rosa de Ouro” no Vaticano, e o Brasil já recebeu a “Rosa de Ouro” por duas vezes, uma em 1967, com o Papa Paulo VI, e a última em 2007, com o Papa Bento XVI, ambas para a Basílica de Nossa Senhora Aparecida.
A flor dourada brilhando reflete a majestade de Cristo, com uma simbologia muito apropriada porque os profetas O chamaram “a flor do campo e o lírio dos vales”. Sua fragrância, de acordo com o Papa Leão XIII, “mostra o odor doce de Cristo que deve ser difundido extensamente por seus seguidores fiéis, e os espinhos e o matiz vermelho relembram a sua paixão” (Acta, vol. VI, 104).
Percebem quão apropriado é a cor litúrgica usada neste domingo e a simbologia da Rosa?
Por fim, este domingo é também o “Domingo do Amor de Deus”: do amor narrado: primeira leitura retirada do Livro das Crônicas; do amor anunciado: segunda leitura; e do amor plenamente revelado na pessoa de Nosso Senhor Jesus Cristo: Evangelho.
Esta é, pois, a tônica deste domingo: alegrar-nos pela Páscoa de Cristo que se aproxima, levando-O para onde formos, como levamos as rosas para quem amamos, e proclamando-O como a verdadeira luz do mundo a nos guiar! Portanto, façamos o que nos pede São Paulo, em sua carta aos Filipenses: “ALEGRAI-VOS SEMPRE NO SENHOR. REPITO: ALEGRAI-VOS!” (Filipenses 4, 4).







4º Domingo da Quaresma - Domingo 15/03/2015
Primeira Leitura (2Cr 36,14-16.19-23)

Leitura do Segundo Livro das Crônicas:

Naqueles dias, 14todos os chefes dos sacerdotes e o povo multiplicaram suas infidelidades, imitando as práticas abomináveis das nações pagãs, e profanaram o templo que o Senhor tinha santificado em Jerusalém.
15Ora, o Senhor Deus de seus pais dirigia-lhes frequentemente a palavra por meio de seus mensageiros, admoestando-os com solicitude todos os dias, porque tinha compaixão do seu povo e da sua própria casa.
16Mas eles zombavam dos enviados de Deus, desprezavam as suas palavras, até que o furor do Senhor se levantou contra o seu povo e não houve mais remédio.
19Os inimigos incendiaram a casa de Deus e deitaram abaixo os muros de Jerusalém, atearam fogo a todas as construções fortificadas e destruíram tudo o que havia de precioso.
20Nabucodonosor levou cativos para a Babilônia, todos os que escaparam à espada, e eles tornaram-se escravos do rei e de seus filhos, até que o império passou para o rei dos persas.
21Assim se cumpriu a palavra do Senhor pronunciada pela boca de Jeremias: “Até que a terra tenha desfrutado de seus sábados, ela repousará durante todos os dias da desolação, até que se completem setenta anos”.
22No primeiro ano do reinado de Ciro, rei da Pérsia, para que se cumprisse a palavra do Senhor pronunciada pela boca de Jeremias, o Senhor moveu o espírito de Ciro, rei da Pérsia, que mandou publicar em todo o seu reino, de viva voz e por escrito, a seguinte proclamação:
23“Assim fala Ciro, rei da Pérsia: O Senhor, Deus do céu, deu-me todos os reinos da terra, e encarregou-me de lhe construir um templo em Jerusalém, que está no país de Judá. Quem dentre vós todos pertence ao seu povo? Que o Senhor, seu Deus, esteja com ele, e que se ponha a caminho”.

- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Responsório (Sl 136)

— Que se prenda a minha língua ao céu da boca, / se de ti, Jerusalém, eu me esquecer!
— Que se prenda a minha língua ao céu da boca, / se de ti, Jerusalém, eu me esquecer!

 — Junto aos rios da Babilônia / nos sentávamos chorando, / com saudades de Sião. / Nos salgueiros por ali / penduramos nossas harpas.
— Pois foi lá que os opressores / nos pediram nossos cânticos; / nossos guardas exigiam / alegria na tristeza: / “Cantai hoje para nós / algum canto de Sião!”
— Como havemos de cantar / os cantares do Senhor / numa terra estrangeira? / Se de ti, Jerusalém, / algum dia eu me esquecer, / que resseque a minha mão!
— Que se cole a minha língua / e se prenda ao céu da boca, / se de ti não me lembrar! / Se não for Jerusalém / minha grande alegria!

Segunda Leitura(Ef 2,4-10)
Leitura da Carta de São Paulo aos Efésios:

Irmãos: 4Deus é rico em misericórdia. Por causa do grande amor com que nos amou, 5quando estávamos mortos por causa das nossas faltas, ele nos deu a vida com Cristo. É por graça que vós sois salvos!
6Deus nos ressuscitou com Cristo e nos fez sentar nos céus, em virtude de nossa união com Jesus Cristo. 7Assim, pela bondade que nos demonstrou em Jesus Cristo, Deus quis mostrar, através dos séculos futuros, a incomparável riqueza de sua graça.
8Com efeito, é pela graça que sois salvos, mediante a fé. E isso não vem de vós; é dom de Deus! 9Não vem das obras, para que ninguém se orgulhe. 10Pois é ele quem nos fez; nós fomos criados em Jesus Cristo para as obras boas, que Deus preparou de antemão, para que nós as praticássemos.
- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Anúncio do Evangelho (Jo 3,14-21)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: 14“Do mesmo modo como Moisés levantou a serpente no deserto, assim é necessário que o Filho do Homem seja levantado, 15para que todos os que nele crerem tenham a vida eterna. 16Pois Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna.
17De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele.
18Quem nele crê, não é condenado, mas, quem não crê, já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito.
19Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más.
20Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. 21Mas, quem age conforme a verdade, aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.








10 de março de 2015

CARISMÁTICOS - ORAÇÃO E LOUVOR






09/03/2015
Sonho

Sonhei que estava havendo um encontro religioso com os carismáticos numa igreja, e eles eram um grupo de pessoas que usavam hábitos religiosos, tantos os homens como as mulheres, e seus hábitos eram uma veste branca com um manto azul caído de um lado do ombro e preso na cintura e as mulheres usavam um véu branco.
Eles se mostravam muito santo, e gostavam muito de rezar.
Eu os via na igreja e tudo o que me era  mostrado era como uma visão, pois eu via as imagens e uma voz ia falando tudo sobre eles para mim como a me revelar as coisas futuras sobre eles.
Em certo momento eu me via sentada numa cadeira de balanço que ficava em cima dos três degraus do altar da igreja, havia duas filas de crianças nos três degraus e eu me encontrava perto de uma fila de meninos, as crianças eram meninos, não vi nenhuma menina.
Só que a pessoa responsável por estas crianças não havia ensinado bem o que elas iriam fazer ali na apresentação, pois eles  estavam a fazer uma pequena apresentação, e quando eles começavam a se movimentar eis que a fila de meninos que ficava próxima de mim se viravam e  começavam a mexer nos meus cabelos e colocar adornos presos nos meus cabelos, e eles desarrumavam os meus cabelos, então eu pedia para eles pararem, e a moça que orientava eles também dizia que não era para eles fazer aquilo e que estava errado, eles tinham de fazer outra coisa.
Eis que eu  vejo um pequeno grupo de carismáticos com vestes religiosas que estavam a rezar e quando eles rezavam eis que a força da oração era tão forte e importante para eles que fazia com que eles ficassem com uma voz bem baixinha, suave, contemplativa, e eles entravam neste clima de contemplação, sem nada desejar de vozes altas em orações e louvor.
Uma das mulheres começou a rezar cantando em voz alta, mas eis que aos poucos ela começa a perder a força na voz e a entrar num clima de contemplação e ela fica de mãos postas em oração e de cabeça baixa e olhos fechados, e todos os que tentavam cantar já não conseguia mais porque eles haviam chegado num ponto que a oração era só o que eles queriam, já não existia mais o louvor.
A voz falava deles dizendo que eles eram uma comunidade que se amavam e eis que neste momento um homem de hábito abraça por trás uma mulher que estava em clima de oração e ele desejava demonstrar o quanto a amava, eu olhava e dizia que era estranho ver um homem abraçando uma mulher e expressando tanto amor e ficava a me perguntar se aquele amor era um amor de Deus ou um amor dos homens. pois ele a abraçava muito forte.
A voz me mostrava uma igreja grande muito bonita dos carismáticos como se fosse num futuro cheia de janelas com vidros, era um santuário enorme, eu via somente as janelas, pois o meu olhar era mais de um ponto no alto e do lado da igreja,  e a voz dizia que o louvor é  o carisma da ordem, que eles começaram tudo com o louvor, mas que hoje o louvor já não faz mais parte da vida deles, o louvor será sempre lembrado por eles, e haverá sempre um dia de louvor para recordar que o carisma deles é o louvor e que tudo começou com o louvor, mas até mesmo neste dia de celebração do louvor já não haverá mais o mesmo entusiasmo de antigamente, o louvor nunca mais será o mesmo, ficará somente a lembrança.
Me lembro que num momento eu estava com um livro aberto a ler, e a letra deste livro era pequena, mas no meio de um texto eu vi as letras mudarem, e apareceu em negrito o nome “Espírito Santo”.

No sonho o estado de espírito dos carismáticos era bem este de que fala o salmo.
Mas vejo neste sonho também um sinal da presença de São Domingos Sávio, este pequeno santo eu já o vi numa visão.
Este santuário que eu vi não tinha torres, era uma construção bem comprida sem torres e cheia de janelas de vidros.



09 DE MARÇO DIA DE SÃO DOMINGOS SÁVIO

Era filho de pais muito pobres, um ferreiro e uma costureira. Ao fazer a primeira comunhão, com sete anos, fez a promessa: "Antes morrer do que pecar". Cumpriu-a integralmente enquanto viveu. Nos registros da igreja, encontramos que, com dez anos, chamou para ele próprio a culpa de uma falta que não cometera, só porque o companheiro de escola, que o fizera, tinha maus antecedentes e poderia ser expulso do colégio. Dom Bosco encaminhou Domingos Sávio para a vida religiosa. Ele tinha um sentimento: não conseguiria tornar-se sacerdote. Estava tão certo disso que, quando caiu doente, despediu-se definitivamente de seus colegas, prometendo encontrá-los quando estivessem todos na eternidade, ao lado de Deus. Ficou de cama e, após uma das muitas visitas do médico, pediu ao pai para rezar com ele, pois não teria tempo para falar com o pároco. Terminada a oração, disse estar tendo uma linda visão e morreu. Era o dia 9 de março de 1857. O papa Pio XII o definiu como "pequeno, porém um grande gigante de alma" e o declarou padroeiro dos cantores infantis.


3ª Semana da Quaresma - Segunda-feira 09/03/2015
Conheça a história de São Domingos Sávio
Primeira Leitura (2Rs 5,1-15a)

Leitura do Segundo Livro dos Reis.

Naqueles dias, 1Naamã, general do exército do rei da Síria, era um homem muito estimado e considerado pelo seu senhor, pois foi por meio dele que o Senhor concedeu a vitória aos arameus. Mas esse homem, valente guerreiro, era leproso.
2Ora, um bando de arameus que tinha saído da Síria, tinha levado cativa uma moça do país de Israel. Ela ficou a serviço da mulher de Naamã. 3Disse ela à sua senhora: “Ah, se meu senhor se apresentasse ao profeta que reside em Samaria, sem dúvida, ele o livraria da lepra de que padece!”
4Naamã foi então informar o seu senhor: “Uma moça do país de Israel disse isto e isto”. 5Disse-lhe o rei Aram: “Vai, que eu enviarei uma carta ao rei de Israel”. Naamã partiu, levando consigo dez talentos de prata, seis mil siclos de ouro e dez mudas de roupa. 6E entregou ao rei de Israel a carta, que dizia: “Quando receberes esta carta, saberás que eu te enviei Naamã, meu servo, para que o cures de sua lepra”.
7O rei de Israel, tendo lido a carta, rasgou suas vestes e disse: “Sou Deus, porventura, que possa dar a morte e a vida, para que este me mande um homem para curá-lo de lepra? Vê-se bem que ele busca pretexto contra mim”. 8Quando Eliseu, o homem de Deus, soube que o rei de Israel havia rasgado as vestes, mandou dizer-lhe: “Por que rasgaste tuas vestes? Que ele venha a mim, para que saibas que há um profeta em Israel”.
9Então Naamã chegou com seus cavalos e carros, e parou à porta da casa de Eliseu. 10Eliseu mandou um mensageiro para lhe dizer: “Vai, lava-te sete vezes no Jordão, e tua carne será curada e ficarás limpo”.
11Naamã, irritado, foi-se embora, dizendo: “Eu pensava que ele sairia para me receber e que, de pé, invocaria o nome do Senhor, seu Deus, e que tocaria com sua mão o lugar da lepra e me curaria. 12Será que os rios de Damasco, o Abana e o Farfar, não são melhores do que todas as águas de Israel, para eu me banhar nelas e ficar limpo?” Deu meia-volta e partiu indignado.
13Mas seus servos aproximaram-se dele e disseram-lhe: “Senhor, se o profeta te mandasse fazer uma coisa difícil, não a terias feito? Quanto mais agora que ele te disse: ‘Lava-te e ficarás limpo”’. 14Então ele desceu e mergulhou sete vezes no Jordão, conforme o homem de Deus tinha mandado, e sua carne tornou-se semelhante à de uma criancinha, e ele ficou purificado.
15aEm seguida, voltou com toda a sua comitiva para junto do homem de Deus. Ao chegar, apresentou-se diante dele e disse: “Agora estou convencido de que não há outro Deus em toda terra, senão o que há em Israel!”


- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Responsório (Sl 41)

— Minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo: e quando verei a face de Deus?
— Minha alma tem sede de Deus, do Deus vivo: e quando verei a face de Deus?

— Assim como a corça suspira pelas águas correntes, suspira igualmente minh’alma por vós, ó meu Deus!
— A minh’alma tem sede de Deus, e deseja o Deus vivo. Quando terei a alegria de ver a face de Deus?
— Enviai vossa luz, vossa verdade: elas serão o meu guia; que me levem ao vosso Monte santo, até a vossa morada!
— Então irei aos altares do Senhor, Deus da minha alegria. Vosso louvor cantarei, ao som da harpa, meu Senhor e meu Deus!

Evangelho (Lc 4,24-30)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Lucas.
— Glória a vós, Senhor!

Jesus, vindo a Nazaré, disse ao povo na sinagoga: 24“Em verdade eu vos digo que nenhum profeta é bem recebido em sua pátria. 25De fato, eu vos digo: no tempo do profeta Elias, quando não choveu durante três anos e seis meses e houve grande fome em toda a região, havia muitas viúvas em Israel. 26No entanto, a nenhuma delas foi enviado Elias, senão a uma viúva em Sarepta, na Sidônia. 27E no tempo do profeta Eliseu, havia muitos leprosos em Israel. Contudo, nenhum deles foi curado, mas sim Naamã, o sírio”.
28Quando ouviram estas palavras de Jesus, todos na sinagoga ficaram furiosos. 29Levantaram-se e o expulsaram da cidade. Levaram-no até o alto do monte sobre o qual a cidade estava construída, com a intenção de lançá-lo no precipício. 30Jesus, porém, passando pelo meio deles, continuou o seu caminho.

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.