Pesquisar este blog

Translate-Tradutor

27 de fevereiro de 2014

DE PROFUNDIS




15/02/2014
Sonho

Sonhei que estava numa igreja e tinha ido para me confessar, e lá na igreja havia muita gente também que tinha ido para confessar.
Eu estava sentada num banco com outras pessoas, e nessa igreja muito grande havia também bancos nos corredores, e estes bancos ficavam de frente para os bancos onde eu estava, ficando de lado para o altar, e nestes bancos do corredor havia também várias pessoas sentadas, e do lado do meu banco ficava alguns destes bancos e neles havia uma mulher que conversava comigo e nesta conversa eu dizia muitas coisas engraçadas e ela ria muito, mas depois eu parei de conversar com ela mas ela continuou falando e rindo e o seu riso começou a chamar a minha atenção porque ela ria como quem expressava uma imensa alegria interna da alma, uma alegria que brotava de sua alma, e ela não se importava se todos na igreja iriam olhar para ela, pois parecia haver uma certa manifestação do Espírito Santo, que a fazia rir com todo o desejo da alma.
Nos bancos do outro corredor à minha esquerda bem mais ao longe havia pessoas sentadas e eu via a irmã Alice (freira carmelita) bem defronte a mim, embora distante.
Eu via o sacerdote, um homem desconhecido com a veste branca e sentado numa cadeira muito simples de madeira preparado para confessar, mas eu não entendia porque ninguém estava se confessando, pois na igreja havia muita gente para a confissão e o sacerdote estava pronto num local do altar e não havia ninguém se confessando. A igreja parecia estar com algumas portas fechadas porque não havia muita claridade, pois eu tinha ido pela manhã para me confessar.Era como se estivesse aberta só um lado de cada porta, e as portas eram bem estreitas, na largura de uma porta de um quarto e a igreja era muito grande. Parecia muito com  a igreja de Malta.

Eis que eu ouço uma voz que diz:
“DE PROFUNDIS”.

Após isso eu acordei e de imediato fui procurar na bíblia onde tinha esta palavra, pois sabia que era o título de algum salmo ou de alguma outra passagem da bíblia, e ao olhar os salmos um por um eu encontrei esta palavra no salmo 129  - ( “O DE PROFUNDIS”) PENITÊNCIA E ESPERANÇA.

Chamou-me a atenção porque o salmo tinha tudo a ver com confissão.



Este salmo estava fazendo parte de minhas orações para as almas do purgatório, pois há uns dois meses eu recebi pelos correios um devocionário com orações pelas almas e neste devocionário tem este salmo 129, só não tem o nome “De Profundis”.


 SALMO 129   -  O "De profundis" - Penitência e esperança


129.1 . Cântico das peregrinações. Do fundo do abismo, clamo a vós, Senhor;

129.2 . Senhor, ouvi minha oração. Que vossos ouvidos estejam atentos à voz de minha súplica.

129.3 . Se tiverdes em conta nossos pecados, Senhor, Senhor, quem poderá subsistir diante de vós?

129.4 . Mas em vós se encontra o perdão dos pecados, para que, reverentes, vos sirvamos.

129.5 . Ponho a minha esperança no Senhor. Minha alma tem confiança em sua palavra.

129.6 . Minha alma espera pelo Senhor, mais ansiosa do que os vigias pela manhã.

129.7 . Mais do que os vigias que aguardam a manhã, espere Israel pelo Senhor, porque junto ao Senhor se acha a misericórdia; encontra-se nele copiosa redenção.

129.8 . E ele mesmo há de remir Israel de todas as suas iniqüidades.




1ª Leitura – Eclo 15,16-21 (Gr.15-20)
Leitura do Livro do Eclesiástico 15,16-21 (Gr.15-20)

16Se quiseres observar os mandamentos, eles te guardarão;
se confias em Deus, tu também viverás.
17Diante de ti, Ele colocou o fogo e a água;
para o que quiseres, tu podes estender a mão.
18Diante do homem estão a vida e a morte, o bem e o mal;
ele receberá aquilo que preferir.
19A sabedoria do Senhor é imensa,
ele é forte e poderoso e tudo vê continuamente.
20Os olhos do Senhor estão voltados para os que o temem.
Ele conhece todas as obras do homem.
21Não mandou a ninguém agir como ímpio
e a ninguém deu licença de pecar.

Palavra do Senhor.



Feliz o homem sem pecado em seu caminho,/ que na lei do Senhor Deus vai progredindo! 


1. Feliz o homem sem pecado em seu caminho/ que na lei do Senhor Deus vai progredindo!/ Feliz o homem que observa seus preceitos/ e de todo coração procura a Deus!

2. Os vossos mandamentos vós nos destes,/ para serem fielmente observados./ Oxalá, seja bem firme a minha vida/ em cumprir vossa vontade e vossa lei!

3. Sede bom com vosso servo, e viverei,/ e guardarei vossa palavra, ó Senhor./ Abri meus olhos e então contemplarei/ as maravilhas que encerra a vossa lei.

4. Ensinai-me a viver vossos preceitos;/ quero guardá-los fielmente até o fim!/ Dai-me o saber, e cumprirei a vossa lei/ e de todo coração a guardarei.



Segunda Leitura (1Cor 2,6-10) 


Leitura da Primeira Carta de São Paulo aos Coríntios:

Irmãos: 6Entre os perfeitos nós falamos de sabedoria, não da sabedoria deste mundo nem da sabedoria dos poderosos deste mundo, que, afinal, estão votados à destruição.

7Falamos, sim, da misteriosa sabedoria de Deus, sabedoria escondida, que desde a eternidade Deus destinou para nossa glória.

8Nenhum dos poderosos deste mundo conheceu essa sabedoria. Pois, se a tivessem conhecido, não teriam crucificado o Senhor da glória.

9Mas, como está escrito, “o que Deus preparou para os que o amam é algo que os olhos jamais viram nem os ouvidos ouviram nem coração algum jamais pressentiu”.

10A nós Deus revelou esse mistério através do Espírito. Pois o Espírito esquadrinha tudo, mesmo as profundezas de Deus.


- Palavra do Senhor.

- Graças a Deus.





26 de fevereiro de 2014

CIDADE DISTANTE



25/02/2014
Sonho


Sonhei que tinha ido  uma viagem e quando chegava na cidade  eu e minha irmã Elisângela não sabíamos onde ficava a casa da pessoa onde íamos ficar, e eis que aparece uma moça e nos leva até a casa.
Depois eu me vejo num local da cidade e estava esperando um ônibus para ir até certo local, só que o ônibus chega e as pessoas começam a entrar e eu percebo que tinha de pagar e eu não tinha dinheiro para pagar a passagem, então eu grito para minha irmã Eliane que nesse momento aparece no sonho e eu a vejo sentada de costa dentro do ônibus, e eu peço a ela um real para pagar a passagem, ela estica o braço para fora da janela do ônibus e me entrega uma nota de cinco reais, então mais que depressa eu compro um ticket para entrar no ônibus, só que no momento em que eu vou entrando o ônibus fecha a porta e parte deixando eu e um menino de uns 12 anos de idade bem loirinho.
Eu pergunto a ele... E agora?
Ele responde.
Agora agente tem de esperar o ônibus voltar, mas ele vem logo.
Então agente fica esperando, mas eu fico muito inquieta com medo do ônibus não voltar, então eu digo ao menino:
Vamos andando, eu acho que eu acerto o caminho, pois as ruas se parecem com as da minha cidade.
Ele aceita e agente vai caminhando, só que algumas ruas eram conhecidas, era como se estivéssemos na cidade de Patos, mas de repente as ruas ficavam diferentes e eu já não sabia onde estava.
De repente agente para num local da rua onde estão fazendo uma obra, e havia homens trabalhando todos bem equipados com traje de trabalhador de obras de construção, então eu olho e vejo que eles haviam cavado de um lado da rua, pois ela era dividida por um canteiro – uma pequena calçada com árvores -
 Então eu vejo que eles haviam cavado de um lado da rua uma valeta bem profunda e que pegava um pouco do outro lado da calçada, e eu chamo o menino para agente passar por cima da calçada que era feita de pequenas pedras, mas no momento em que vou passando um dos trabalhadores diz para eu não passar porque a calçada não suportaria e eu poderia cair dentro da valeta.
Eu resolvo passar do outro lado da rua e quando vamos caminhando pelas ruas já bem iluminadas da cidade, pois já era noite, eis que eu encontro a minha mãe numa das ruas e eu a chamo para vir comigo e ela aceita, mas quando vamos passando defronte ao fórum da cidade de Patos eu vejo um grupo de pessoas, era um grupo de oração carismático e a minha irmã Vanda estava junto com eles e havia também uma amiga chamada Raquel, eu vou passando e olho para elas e deixo mostrar bem o que eu carregava nas mãos que era um terço de madeira – um caderno e uma caneta – eu faço com que elas vejam bem.
Após passar por elas e chegar à esquina a minha mãe diz que não vai mais caminhar com agente e que ia ficar com Vanda, eu aceito e sigo o meu caminho com o menino.
Quando vamos caminhando pelas ruas começa a chover e agente já tinha andado muito e não encontrava a casa onde eu estava hospedada, o menino dizia:
Está chovendo muito.
A chuva era como uma neblina forte.
A cidade estava bem iluminada e não se via ninguém pelas ruas, as casas estavam fechadas, eu ficava a refletir.
“Eu estou em um lugar muito distante de minha casa e não sei onde estou, e não sei como voltar para casa”.
Eis que as ruas se tornavam totalmente desconhecidas e eu já não tinha mais esperança de acertar a casa ou de ver o ônibus que poderia nos levar até a casa onde eu estava.
De repente eu vejo uma casa aberta bem iluminada e eu vejo a moça que nos levou até a casa quando chegamos nesta cidade e ela parecia estar com algum problema, pois seu marido falava ao telefone resolvendo algum problema que tinha a ver com seu filho.
Nesta cidade eu percebia que as pessoas não davam atenção umas às outras, cada um vivia a sua vida e era uma vida muito difícil e cheia de tribulações, parecia não haver paz, havia muita frieza nos corações e ninguém queria ajudar uns aos outros.
Quando eu a via eu dizia:
Foi você quem nos levou até a casa, por favor, me ajude eu sei que eu estou bem pertinho da casa, mas não sei onde ela fica, sei que é por aqui.
Ela faz um gesto como se não tivesse tempo e também por causa do problema que havia na sua casa.
Enquanto isso o menino encontra a casa dele e diz:
Pronto eu fico aqui.
Eu olho para ele assustada porque ia ficar sozinha e já era alta hora da noite e a cidade toda deserta e eu não sabia para onde ir, e eu dizia a ele:
Ajude-me a encontrar a casa, você não pode me deixar sozinha.
Então ele vai até certo ponto comigo, mas depois ele diz que só ia me ajudar até ali.

Obs
Desde muitos anos que eu tenho sonhos onde me vejo numa rua conhecida e de repente a rua se torna um ponto desconhecido e eu não sei mais como retornar para casa. Fazia alguns anos que havia tido sonhos como este.
Neste sonho as ruas se apresentavam ora conhecidas – do centro da cidade de Patos – ora desconhecidas, eram como as ruas de Patos só que as casas eram outras e eu já não sabia onde estava.



7ª Semana Comum – Pelos cristãos Leigos – Quarta-feira 26/02/2014
Primeira Leitura (Tg 4,13-17)


Leitura da Carta de São Tiago.

Caríssimos, 13e agora, vós que dizeis: “Hoje ou amanhã iremos a tal cidade, passaremos ali um ano, negociando e ganhando dinheiro”. 14No entanto, não sabeis nem mesmo o que será da vossa vida amanhã! Com efeito, não passais de uma neblina que se vê por um instante e logo desaparece.

15Em vez de dizer: “Se o Senhor quiser, estaremos vivos e faremos isto ou aquilo”, 16vós vos gloriais de vossas fanfarronadas. Ora, toda a arrogância deste tipo é um mal. 17Assim, aquele que sabe fazer o bem e não o faz incorre em pecado.

 - Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.

Responsório (Sl 48)
— Felizes os humildes de espírito porque deles é o Reino dos Céus!
— Felizes os humildes de espírito porque deles é o Reino dos Céus!

— Ouvi isto, povos todos do universo, muita atenção, ó habitantes deste mundo; poderosos e humildes, escutai-me, ricos e pobres, todos juntos, sede atentos!
— Por que temer os dias maus e infelizes, quando a malícia dos perversos me circunda? Por que temer os que confiam nas riquezas e se gloriam na abundância de seus bens?
— Ninguém se livra de sua morte por dinheiro nem a Deus pode pagar o seu resgate. A isenção da própria morte não tem preço; não há riqueza que a possa adquirir, nem dar ao homem uma vida sem limites e garantir-lhe uma existência imortal.
— Morrem os sábios e os ricos igualmente; morrem os loucos e também os insensatos, e deixam tudo o que possuem aos estranhos.



10 de fevereiro de 2014

PRAIA - OVELHAS






07/02/2014
Sonho

Sonhei que estava numa praia, e muita gente da cidade também estava lá para se divertir. Cada família armou uma tenda para se abrigar e eram tantas tendas que ficavam juntas uma da outra, havendo pouco espaço entre elas.
A tenda de minha família ficava perto da tenda de um jovem amigo casado que estava com sua família, Flávio Salvino, ele tinha um menino de uns três anos de idade, e a criança não ficava quieta correndo para as águas, e deixando a família bem preocupada.
Vizinho a minha tenda e a de Flávio ficava a tenda de Dione Assis, eu a via com um maiô de banho e coberta com uma saída de banho que lhe cobria quase todo o corpo, no sonho Dione ao ver a criança a correr sempre para a água e a preocupar a família chama a criança e começa a conversar com ela dando-lhe orientações, mostrando o que se deve e o que não se deve fazer. Dione era expansiva, estava sempre a conversar com todos, e parecia se preocupar com os problemas das pessoas, e se aproximava para ajudar. Ela era amiga de Flávio e sua família.
Eu me aproximo dela que nesse momento se abaixa e resolve fazer um desenho na areia, então eu a vejo com um cajado e na ponta do cajado havia alguns lírios, e ela pega o cajado e com os lírios ela começa a limpar a areia passando o lírio bem devagar na areia da praia, e ela forma um quadrado, um espaço limpo para riscar. Então com o dedo indicador ela começa a fazer meio círculo, só que ao arrastar a areia para fazer o desenho eis que da areia surgem pétalas de rosas nas cores rosa, branca e azul bem suaves, e ao surgirem, as pétalas dão o formato de lindas flores. Ela fazia o meio círculo arrastando a areia com o dedo que dava o formato de flores e depois arrastava novamente o dedo fazendo o caule da flor.
Eu ficava encantada com o que via e dizia:
Como nós podemos fazer coisas  belíssimas por meios tão simples.
Então eu tentava fazer uma flor arrastando a terra com o meu dedo, só que quando eu arrastava o dedo só apareciam algumas poucas pétalas de flores amarelas de pé de acácia.



Depois eu me via na minha casa com a minha mãe, e eis que o meu pai chega com duas ovelhinhas, elas eram um pouco raquítica por causa da seca, uma era de tamanho médio preta com  manchas  brancas na testa, e a outra parecia um cordeirinho bem pequena e toda branquinha, que ficava deitada debaixo da mesa, ambas estavam prenhas e já perto de dar cria.
Eu não entendia como elas estavam prenhas, pois não tinham barriga, eram  de certa forma  magras.
Eis que a minha mãe pega um balde de alumínio e tenta tirar leite da ovelha preta, mas as tetas dela estavam bem fechadas, mas a minha mãe forçou e de repente começou a sair leite, no inicio com alguns raios de sangue, mas depois as tetas se abriram e ela puxava leite em grande quantidade.
Eu pedia para tirar leite também  da ovelha e quando eu puxava a teta saia leite em grande quantidade. Depois eu tirava leite da ovelhinha branca e ela também dava muito leite em grande quantidade.
Eu dizia. Temos leite, muito leite.

  
Fatos que me chamaram a atenção hoje. (07/02/2014)
Quando fui abrir a porta para o meu irmão entrar eis que ele me entregou um pequeno ramalhete de flores.
No caminho para a missa do sagrado coração de Jesus eu encontrei uma flor branca no meu caminho.
A liturgia do dia fala de João Batista – eu me lembrei do cajado, embora na ponta tivesse flores de lírio onde nota-se a presença de São José.
Pelas cores das flores eu percebi a presença da Imaculada Conceição.


  
                                                Eis as flores que eu ganhei do meu irmão


Obs.
Outros sinais eu pude perceber neste sonho. Hoje 10/02/2014 quando fui receber a eucaristia na missa a última que estava na fila era Dione e ela abriu espaço para eu entrar na sua frente, após isso eu a encontrei rezando e quando lhe contei o sonhei e falei na presença da Imaculada Conceição, ela de imediato me falou que rezava o ofício todos os dias.
Hoje eu me toquei que amanhã é dia de Nossa Senhora de Lourdes, título que Nossa Senhora recebeu na cidade de Lourdes e onde ela se apresentou como a “IMACULADA CONCEIÇÃO”.

Percebi sinais também na  liturgia do dia de hoje.10/02/2014


4ª Semana Comum – Pelos Ministros da Igreja – Sexta-feira 07/02/2014
Primeira Leitura (Eclo 47,2-13)


Leitura do Livro do Eclesiástico.

2Como a gordura, que se separa do sacrifício pacífico, assim também sobressai Davi, entre os israelitas. 3Brincou com leões como se fossem cabritos e com ursos, como se fossem cordeiros. 4Não foi ele que, ainda jovem, matou o gigante e retirou do seu povo a desonra? 5Ao levantar a mão com a pedra na funda, ele abateu o orgulho de Golias. 6Pois invocou o Senhor, o Altíssimo, e este deu força a seu braço direito e ele acabou com um poderoso guerreiro e reergueu o poder do seu povo.

7Assim foi que o glorificaram por dez mil e o louvaram pelas bênçãos do Senhor, oferecendo-lhe uma coroa de glória. 8Pois esmagou os inimigos por toda a parte, e aniquilou os filisteus, seus adversários, abatendo até hoje o seu poder. 9Em todas as suas obras dava graças ao Santo Altíssimo, com palavras de louvor: 10de todo o coração louvava o Senhor, mostrando que amava a Deus, seu criador. 11Diante do altar colocou cantores, que deviam acompanhar suavemente as melodias. 12Deu grande esplendor às festas e ordenou com perfeição as solenidades até o fim do ano: fez com que louvassem o santo Nome do Senhor, enchendo o santuário de harmonia desde a aurora.

13O Senhor lhe perdoou os seus pecados, e exaltou para sempre o seu poder; concedeu-lhe a aliança real e um trono glorioso em Israel.


- Palavra do Senhor.
- Graças a Deus.


Evangelho (Mc 6,14-29)

— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.



Naquele tempo, 14o rei Herodes ouviu falar de Jesus, cujo nome se tinha tornado muito conhecido. Alguns diziam: “João Batista ressuscitou dos mortos. Por isso os poderes agem nesse homem”. 15Outros diziam: “É Elias”. Outros ainda diziam: “É um profeta como um dos profetas”. 16Ouvindo isto, Herodes disse: “Ele é João Batista. Eu mandei cortar a cabeça dele, mas ele ressuscitou!” 17Herodes tinha mandado prender João, e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher do seu irmão Filipe, com quem se tinha casado.

18João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”. 19Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia. 20Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava.

21Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia. 22A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: “Pede-me o que quiseres e eu te darei”. 23E lhe jurou dizendo: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”. 24Ela saiu e perguntou à mãe: “Que vou pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25E, voltando depressa para junto do rei, pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. 26O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João. O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram.


— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.


  
Segunda-feira 10/02/2014
Primeira Leitura (1Rs 8,1-7.9-13)

Leitura do Primeiro Livro dos Reis.

Naqueles dias, 1Salomão convocou para junto de si, em Jerusalém, todos os anciãos de Israel, todos os chefes das tribos e príncipes das famílias dos filhos de Israel, a fim de transferir da cidade de Sião, que é Jerusalém, a arca da aliança do Senhor.

2Todo o Israel reuniu-se em torno de Salomão, no mês de Etanim, ou seja, no sétimo mês, durante a festa. 3Vieram todos os anciãos de Israel, e os sacerdotes tomaram a arca4e carregaram-na junto com a tenda da reunião, como também todos os objetos sagrados que nela estavam; quem os carregava eram os sacerdotes e os levitas.

5O rei Salomão e toda a Comunidade de Israel, reunida em torno dele, imolavam diante da arca ovelhas e bois em tal quantidade, que não se podia contar nem calcular. 6E os sacerdotes conduziram a arca da aliança do Senhor ao seu lugar, no santuário do templo, ao Santo dos Santos, debaixo das asas dos querubins, 7pois os querubins estendiam suas asas sobre o lugar da arca, cobrindo a arca e seus varais por cima.

9Dentro da arca só havia as duas tábuas de pedra, que Moisés ali tinha deposto no monte Horeb, quando o Senhor concluiu a aliança com os filhos de Israel, logo que saíram da terra do Egito. 10Ora, quando os sacerdotes deixaram o santuário, uma nuvem encheu o templo do Senhor, 11de modo que os sacerdotes não puderam continuar as funções porque a glória do Senhor tinha enchido o templo do Senhor. 12Então Salomão disse: “O Senhor disse que habitaria numa nuvem, 13e eu edifiquei uma casa para tua morada, um templo onde vivas para sempre”.


- Palavra do Senhor.

- Graças a Deus.


Evangelho (Mc 6,53-56)


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo +  segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor.


Naquele tempo, 53tendo Jesus e seus discípulos acabado de atravessar o mar da Galileia, chegaram a Genesaré e amarraram a barca. 54Logo que desceram da barca, as pessoas imediatamente reconheceram Jesus. 55Percorrendo toda aquela região, levavam os doentes deitados em suas camas para o lugar onde ouviam falar que Jesus estava.

56E, nos povoados, cidades e campos onde chegavam, colocavam os doentes nas praças e pediam-lhe para tocar, ao menos, a barra de sua veste. E todos quantos o tocavam ficavam curados.


— Palavra da Salvação.
— Glória a vós, Senhor.








FREI DAMIÃO





04/02/2014
Sonho

Sonhei que chegava na minha cidade três moças para fundar uma comunidade, e estas três moças eram bem parecidas, elas eram morenas clara, um marrom claro, tinham os cabelos pretos na altura do ombro, a mais nova aparentava ter uns doze anos, a do meio aparentava ter uns dezesseis anos e a mais velha que era a mãe das duas primeiras aparentava ter uns quarenta anos, mas de aspecto bem jovial.
Estas moças eram muito queridas pelo povo, o povo dizia que tinha um grande amor por elas, por toda a entrega delas pela vida do povo.
Aconteceu que a  mais nova foi até a praça com uma mulher que era quem cuidava da casa delas e esta jovem ao chegar na praça olha para alguns jovens e cumprimenta com um sinal.
Ela pega os dois dedos das duas mãos e coloca nos olhos e arrasta os dedos pela face.
Este gesto era um gesto pagão de candoblé, pois estas moças antes de entrarem para a comunidade eram do candoblé.
Então a mulher que a acompanhou ao ver disse a sua mãe:
“A sua filha fez um gesto do candoblé lá na praça para os jovens”.
A mãe ficou pensativa e depois disse:
Ela fez isso porque ela ainda tem raízes do candoblé que ainda não conseguiu se desfazer, é preciso ter paciência que o tempo a ensinará a verdade.
Após isso eu vejo Frei Damião com uma linda veste rosa, uma túnica bem larga com adornos nas cores rosa e em algumas partes com detalhes roxo.
Ele estava bem jovem, aparentava ter uns 50 anos, a pele de seu rosto bem lisa e os cabelos como se fosse cortado à máquina, quase não se via cabelos.
Ele me entregou uma colher sem cabo, era uma colher de ferro bem simples e parecia já ter sido usada, pois era já bem desgastada na tonalidade. Ele me entrega a colher  e diz:
Coloque esta colher no bolso dela.
Ele se referia à menina do candoblé.
Eu ficava meio sem entender e dizia a ele:
Mas para quê uma colher, isso não serve!
Então ele fala para mim com muita seriedade e diz.
Coloque a colher no seu bolso, eu estou mandando, pois isto vai livrá-la de muitos perigos.

Então eu me aproximava da moça e colocava a colher de uma forma bem disfarçada no bolso de sua blusa, de modo que não dava para ver, pois a colher não tinha cabo.

Obs.
Esta colher me lembrou muito a colher de Santa Gema. Eu acredito que Frei Damião me pediu jejum.Indicou o sinal do jejum para os grandes males.






1 de fevereiro de 2014

MANIFESTAÇÃO DO MAL





2013
SONHO

Sonhei que estava num local me divertindo com minha família, embora no sonho quem eu via mais eram dois de meus cunhados, e estávamos num local que parecia um sítio, e eles bebiam se divertindo.
Eu estava a olhar para um local que era como um vale e lá embaixo eu via um homem em cima de uma grande pedra, e no momento em que eu olhava para ele eis que de repente ele se transforma em duas pessoas, eu tive um susto quando vi e disse ao meu cunhado.
Você viu! Aquele homem se dividiu em dois, e eles são iguais
Meus cunhados se levantavam para ver, e nesse momento eu ouvia alguém dizer.
Ele agora se dividiu em três, agora são três, e pode se dividir em mais e se espalhar por vários locais!!
Este homem estava num sítio vizinho e na casa de uma mulher, e naquele local havia mais gente morando, e isso nos preocupava porque aquele homem não era uma pessoa do bem, e então agente começava a segui-lo porque ele estava saindo com a mulher, estava indo embora.
Eu dizia: agente tem de andar rápido antes que ele saia. Precisamos chegar à entrada primeiro.
Eu caminhava muito rápido na ponta do vale, e num certo local eu me deparava com ele, e ele estava bem abaixo dentro deste vale pedregoso. Quando eu o encontrava cara a cara, pois ele só conseguia me mostrar o seu rosto devido estar num lugar baixo, e quando eu o olhava eu dizia:
“É Gildenor”!
Não! Não é ele, mas é muito parecido com ele, até mesmo no tamanho -   pois ele era bem baixinho.

Então eu olho para ele e começo a fazer o sinal da cruz sobre sua cabeça. Ele olha para mim com muita ira nos rosto dizendo palavras horríveis para mim, dele vinha uma força que me enfraquecia e eu não conseguia pronunciar as palavras do sinal da cruz, e ele tentava me intimidar para eu desistir, mas eu dizia a mim mesma que não importava se a minha  voz não saía e que eu ia rezar mesmo assim no pensamento, e com a força do pensamento eu fazia três vezes o sinal da cruz sobre ele com muita fé.
Eu esticava bem os braços fazendo o sinal da cruz.

Eu sentia o que agente sente quando está tendo um pesadelo, fica tentando falar mas não consegue, embora não fosse um pesadelo mas um sonho bem normal, era somente a força que vinha daquele homem que me fazia perder as minhas forças, embora eu o enfrentasse, fazendo o sinal da cruz sobre ele.