04/07/2014
Sonho
Sonhei
que estava numa serra. E esta serra era o cruzeiro de São José, eu me via
seguindo uma trilha bem estreita com muita vegetação bem verde, mas depois no
caminho começaram a aparecer muitas folhas secas e uma vegetação alta que
dificultava a caminhada. Eu seguia com um grupo de pessoas em fila uma atrás da
outra, pois o caminho era estreito e à margem de um abismo, falo de ser um
lugar onde o caminho ficava na margem da serra. A minha irmã Elisângela era
quem guiava o grupo, ela usava um calção curto verde lona bem rústico assim
como a sua blusa era curta e de um tecido rústico também. No sonho estávamos
todos muito felizes, e ela falava o tempo todo com o grupo orientando.
Eu
era a última da fila e no meu caminho apareceram tantos empecilho que eu resolvi
parar um pouco, me apoiando nas frestas do paredão da montanha, e ficava a
pensar como ia alcançar o grupo que se distanciava cada vez mais, então pensei
em parar a subida e gritei para minha irmã para ela parar e voltamos, só que no
momento em que eu grito por ela eis que ela vai chegando no alto da montanha,
pois ao chegar no alto ela olha para o céu
a sua esquerda e eu via uma certa claridade no céu e ela dizia que já
tinha chegado, pois só faltava subir uma escada que ficava escondida à esquerda
do outro lado do paredão onde agente se encostava ao seguir o caminho, era uma
escada como se fosse de madeira. Ao chegar no topo a minha irmã olha para o
alto e eu vejo uma grande claridade.
Eu
me apóio no paredão enquanto a vejo chegar no alto muito feliz. Eu resolvo
seguir dizendo a mim mesma que não
adiantava mais parar porque já estávamos bem perto do alto.
Eu
me vejo chegando no alto com minha sobrinha Maria Eduarda e mais outra criança
que não me lembro da fisionomia, e lá em cima era como um sítio onde tinha pés
de bambu e palmeira, e eu via os meus pais deitados nas redes a descansar. Eu
fico com as crianças e eu vejo uma abertura redonda no chão, mas não me lembro o que tinha nesta abertura,
mas logo em seguida eu vejo no chão outra abertura redonda de uns 40cm mais ao
menos, um buraco negro, e quando eu
olhava eu sentia um grande medo porque eu via um buraco preto muito escuro e de
dentro dele eu ouvia o som de algo que era como se ele fosse um abismo sem fim,
e imaginava que se alguém caísse ali o que aconteceria, pois parecia não ter fim, eu chamava o meu pai
para ver, ele levantava da rede e junto com as duas crianças ficávamos deitados
na terra a olhar para dentro desta abertura escura, eu resolvia encostar a
minha cabeça na terra bem pertinho da abertura para ver se eu descobria algo
sobre aquilo que via, e eis que eu vejo que na boca do buraco eu via uma água
bem cristalina, então eu dizia a meu pai:
“Veja
pai ele está cheio de água, deve ser um poço”!
Eu
passava a minha mão por sobre a água e ela se mexia, e eu dizia:
“Veja,
é água!”
Nesse
instante o meu pai ficava de pé, era fim de tarde e ele com as mãos para trás
caminhava e dizia:
“Meu
Deus, me mostre como esta água surgiu aqui neste local”!
Minha
mãe lá da rede ficava a nos perguntar o que estávamos fazendo.
Quando
eu comecei a mexer na água ela estava parada e límpida, só que aos poucos quando
eu comecei a girar a água nela começou a surgir certa sujeira e eu dizia a pai:
Veja
pai, não é um poço, mas um tanque, alguém há muito tempo cavou um tanque neste
lugar e ele encheu de água, mas devido o tempo a água sujou, veja como ela está
suja!
Então
com as minhas duas mãos eu, após mexer
bem na água para que a sujeira aparecesse erguia as minhas duas mãos com certa
quantidade de água com sujeira e mostrava ao meu pai.
Quando
eu estava deitada com a cabeça na terra olhando a água eu via que a abertura do buraco tinha em
quase metade da boca o formato de um pote de argila, só que o formato era de um
pote quase deitado, inclinado, e era
esta a forma da boca do buraco escuro cheio de água, a cor da argila era bem
vermelha, muito bonita, como se tivesse sido feito de um material bom e bem
queimado.
Quando
eu chegava no alto com as duas crianças eu não via mais o grupo, mas somente os
meus pais deitados em redes e o local era
bem plano como um sítio, e a vegetação diferente desta nossa, as redes
estavam entre os pés de bambu e de palmeira nova.
Obs.
Este
é o segundo sonho que tenho esta semana onde me vejo num cruzeiro de São José.
O primeiro sonho eu me via descendo
rapidamente um cruzeiro de São José e ele era como se fosse uma única pedra e
eu descia por umas escadas que ficavam nas bordas desta enorme montanha de
pedra, eu sentia medo, mas ao mesmo tempo me sentia segura porque eu olhava e
via que do lado dos degraus da escada haviam construído meia parede, algo como
proteção. Eu descia como se estivesse sendo conduzida por um vento, era algo que me impulsionava, pois os meus pés
não chegavam a tocar os degraus da escada que era em forma de espiral ao redor
da grande pedra (montanha).
COMO
A ESCADA DE SÃO JOSÉ.
Cratera gigante aparece
no 'fim do mundo' na Rússia
Uma
cratera de cerca de 80 metros de diâmetro apareceu na província de Yamal, na
Sibéria (Rússia). O nome do local
significa 'fim do mundo' em russo. Ainda não se sabe a profundidade do buraco
nem quando ele foi formado.
Cientistas
locais acreditam que a cratera pode ter surgido após o impacto de um meteorito,
devido a uma explosão subterrânea ou à movimentação de rochas profundas.
Segundo
eles, a cor escura das paredes internas do buraco pode significar que processos
químicos de alta temperatura provocaram o fenômeno.
Algumas
das maiores reservas de gás do país estão localizadas em Yamal, e o buraco
apareceu a 60 km do maior campo de extração da região, Bovanenkovo.
A
Rússia enviou equipes para o local com o objetivo de estudar a cratera. (Com
agências internacionais)
BURACO EM FORMA DE CONE
28/07/2014
Há
duas semanas foi descoberto um buraco gigante na Sibéria, na Rússia. Os
cientistas ainda nem sabem o que fez a cratera surgir e já apareceram dois
novos buracos na região.
Segundo
o jornal The Siberian Times, as crateras recém-descobertas são menores do que o
primeiro buraco. No entanto, os três compartilham uma estrutura parecida. Esses
fatores deixam os cientistas mais intrigados a descobrir a origem dessas
formações.
Rússia
geologia Mistérios
Um
dos novos buracos foi encontrado perto da aldeia de Antipayuta, no distrito de
Taz. A cratera tem 15 metros de diâmetro e está localizada a algumas centenas
de quilômetros de distância da primeira cratera descoberta, que está na
Península de Yamal (também chamada de 'fim do mundo').
Segundo
Mikhail Lapsui, deputado do parlamento regional, há terra para fora dessa
cratera, assim como no buraco da Península de Yamal. Segundo especialistas,
este é um forte indício de que essa terra foi lançada para fora do local após
uma explosão subterrânea.
Segundo
moradores da região, o buraco foi formado em 27 de setembro de 2013. Alguns
dizem que saiu fumaça do local e depois apareceu um flash muito brilhante. Mas
há quem diga que um corpo celeste caiu no local.
A
outra cratera recém-descoberta foi encontrada perto da aldeia de Nosok, na
região de Krasnoyarsk. O buraco tem 4 metros de diâmetro e a profundidade é
estimada entre 60 e 100 metros. Segundo moradores do local, o buraco tem a
forma de um cone.
Cratera
gigante na Sibéria
Expedição
- Um grupo de cientistas já está nas redondezas da primeira cratera misteriosa
descoberta na Sibéria. A expedição pretende descobrir o que causou o surgimento
do buraco gigante.
A
cratera está em uma região onde estão grandes campos de extração de gás. O fato
de ser uma região importante para a produção de petróleo de gás no país
fortalece a teoria de que houve uma explosão no local.
Primeira
Cratera Membros da Academia de Ciências da Rússia trabalham agora na coleta do
solo, do ar e amostras de água ao redor do primeiro buraco. A profundidade dessa
primeira cratera permanece desconhecida, mas o diâmetro é de cerca de 80
metros.
Anna
Kurchatova, do Centro de Investigação Científica do Sub-Ártico, disse ao jornal
The Siberian Times que o buraco pode ser resultante do aquecimento global.
Segundo a cientista, o solo congelado acumulou ao longo dos séculos bolsas de
uma mistura de gás, água e sal. Com o calor, o local acumulou uma pressão
suficiente para provocar uma explosão semelhante à da rolha de uma garrafa de
champanhe.
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