13/06/2014 à tarde
Sonho
Sonhei
que eu estava num local onde estava havendo uma conferência, era um lugar muito
fino, e eu estava numa parte de fora a olhar para dentro, e eis que eu via uma
freira da ordem carmelita missionária daqui de Patos saindo do local, e me
chamava a atenção o hábito que ela usava, pois era uma veste de um tecido bem
simples na cor azul, só que a veste na parte da frente era num formato arredondado,
na altura dos joelhos e franzia um pouco porque tinha um elástico nas ponta
arredondada, só que nesta freira eu via a veste só de frente mas percebia que
ela era comprida na frente e curta na parte de trás, e eu ficava olhando sem
entender, apenas dizia:
“As
irmãs mudaram o hábito”!
Após
alguns instantes eis que eu via saindo de dentro deste local imenso, pois era
um prédio bem grande, outra freira
carmelita que eu conheço chamada Marinalda, e ela usava o mesmo hábito azul, e
ela vinha acompanhada por três pessoas, duas segurava os seus braços, pois ela
demonstrava estar passando por algum problema e as pessoas a conduziam para
fora. Ela segurava uma fralda branca com as mãos e seu aspecto era de quem
estava sentindo um mal estar.
Quando
Marinalda passa por mim junto com as pessoas eis que eu olho a nova veste das
carmelitas na parte de trás e ao ver
fico admirada e sem entender aquele hábito, pois era bem curto, na altura de um
short, embora ele dava por baixo da saia o formato de um short que cobria as
pernas até os joelhos. Eu olhava e achava muito estranho, era como se fosse uma
veste feminina e masculina ao mesmo tempo.
Ao olhar
a parte de trás da veste de Marinalda percebo devida ser um pouco folgada que
ela estava com alguma coisa dentro do short, ela andava devagar e algumas destas partes caíam no chão e ela com
o pano branco apanhava, e eu ficava a me perguntar se Marinalda não estava a
apanhar côco que caia de suas calças, pois via como uma bola dentro do short,
ela olhava meio encabulada e dizia:
Apanhem,
apanhem.
As partes
que caíam eram bem pequenas que não dava para ver, só dava a impressão de que
se tratava de pequenas bolinhas de côco.
Junto
com ela estava uma amiga minha que hoje é evangélica e ela dizia:
Se eu
tivesse um chiclet aqui eu ajudava Marinalda.
Eis que
eu estava mascando um chiclet e tinha acabado de jogar fora, então eu dizia:
Eu não
acredito Tânia, pois acabei de jogar um fora. Só que ao falar isso eis que de
repente eu sinto que tem mais um chiclet
na minha boca, já bem mastigado e eu digo a Tânia.
Tânia,
eu tenho outro chiclet na minha boca. E quando eu vou tirar o chiclet da boca
eis que ele estica e eu puxo com força a o arranco deixando ainda um pouco na
minha boca, pois não entendia porque ele estava dando este problema e dava o
chiclet a Tânia que no mesmo instante que segurava em suas mãos olhava bem para
ele e depois eis que ela colocava na sua boca e ficava a mascar como se
estivesse fazendo algo para ajudar Marinalda. Ela sentava em cima de uma
máquina de costura antiga e ficava a
mascar.
Eu olhava
para ela e dizia:
Nossa
Tânia, quer isso!... Eu estava com este chiclet na minha boca e você coloca na
sua assim com tanta facilidade.
Eu não
sei para que ia servir aquele chiclet?
Obs.
No momento em que eu ia digitar este sonho, fazia alguns minutos que a minha
sobrinha havia me dado um chiclet, só que no momento em que eu ia colocá-lo na
minha boca eis que ela me pede um pedaço, eu lhe entrego e ela com a boca
divide o chiclet que tinha o formato de uma bola.
Eu fiquei
surpresa quando ela me pediu um pedaço, pois ela havia acabado de mascar um
chiclet igual ao que ela me deu. Ela tinha dois e me deu um.
Outra
coisa, é que rarissimamente eu masco um chiclet, e hoje eu ganhei um e
aconteceu este fato parecido com o do sonho, de dividir um chiclet.
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