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14 de fevereiro de 2012

SONHO 14/02/2012


14/02/2012

SONHO

Acordei de madrugada com algumas pessoas nos chamando, e quando abrimos a porta, eis que dentro do terraço de nossa casa tinha um grupo de jovens, rapazes e moças, e eles nos chamavam para falar de sua religião, pois eram todos budistas, eu era a única que tinha a coragem de me aproximar, e lhe perguntavam como eles conseguiram abrir o portão para entrar, mas eles diziam muitas coisas que eu não me lembro, percebi que estavam todos tremendo de frio, e eu não entendia porque sentiam tanto frio, e porque evangelizavam de madrugada. Um rapaz começou a se sentir mal, então eu o levei  para dentro de casa e ele sentou-se no sofá verde, perto de alguém. Este rapaz me dava um cigarro para eu fumar e eu aceitava e sentia muito prazer em fazer aquilo, as pessoas ficavam admiradas ao me verem fumando, e eu fazia de tudo para mostrar aquele jovem como eu sabia fumar, pois tragava e fazia a fumaça sair pelo nariz, mas de repente, ao fazer algo que alguém me pede, o cigarro cai de minha mão, mas eu percebo que eu já tinha fumado ele todo. Eu dizia para mim mesma o tempo todo enquanto fumava E a sala encheu-se de fumo”,  me lembrando de uma passagem da bíblia, pois fumava caminhando pela sala o tempo todo.
Depois eu me via no carro com meus pais indo para Malta, mas ao me aproximar do sítio eu percebo que havia chovido muito na cidade de Malta, havia nuvens muito carregadas e do lado da pista, bem de frente ao sítio estava tudo alagado, uma tempestade enorme estava carregando tudo, eu via os pés de côco  sendo arrastados pela correnteza, esses coqueiros altos eram escuros, não estavam na cor normal, isto é, verde, e quando íamos nos aproximando víamos o marido de minha tia Fátima que se chama Bráz no meio da pista parado vestido de marrom ,e olhava fixo para tudo e nada o fazia mexer-se, meu pai acelerava o carro com muita velocidade e passava por ele e gritávamos para que ele saíssse da pista, só que mais adiante víamos o nosso irmão Carlos Alberto na beira da pista perto de uma enormes pedras que a correnteza havia arrastado, e ele gritava dizendo que as minhas tias Fátima e Lourdes estavam presas num local e não podiam sair por causa das águas,e ele dizia que elas estavam pedindo ajuda.
Toda esta cena da enchente eu via do lado da pista, as águas não ultrapassavam a pista, elas encostavam,  mas não ultrapassavam,  a pista estava bem limpa, e a paisagem era de muitas águas e elas arrastavam as plantas e as pedras com muita facilidade e o céu estava bem nublado.Era fim de tarde.
Depois ficava me perguntando como tudo aquilo estava acontecendo ali tão perto de Patos ,e não havia chovido em Patos,  e eis que eu vejo um homem careca com uma veste vermelha de um tecido grosseiro, e ele dizia que tudo aquilo não era em Malta mas no Japão e era na região de “do que pisa”.
Depois via um sapo enorme em forma de dragão e sem forças tentando se erguer.
Mas eu ficava refletindo sobre tudo, os jovens da religião budista e aquelas pessoas ali que apareceram de repente e falando sobre o Japão.

Obs. Foi um sonho muito confuso, onde via muitas pessoas e elas falavam o tempo todo, não me lembro de quase nada do que falavam. Mas havia muita conversa.



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